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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Recuperação dos direitos individuais



Em 1872, alguns estados da derrotada confederação não tiveram os seus votos eleitorais contados. Os vitoriosos federalistas da União impuseram com avidez as suas sobretaxas alfandegárias protecionistas (as mesmas que provocaram a guerra da Secessão) e aproveitaram a vantagem para usar o monopólio dos correios como veículo para leis puritânicas, nacionalistas e sim, raciais. 

As leis de Comstock foram aprovadas em 1872-3, quando o governo do General Grant impunha uma ditadura de ocupação no sul e alguns estados não podiam ainda votar contra a sua eleição. Estas leis usavam o monopólio dos correios para censurar as informações sobre e proibir qualquer forma de controle de natalidade. Uma mãe que escrevesse uma carta aconselhando a filha sobe gravidez indesejada podia ganhar uma pena de reclusão e trabalho forçado de 10 anos--sem falar na multa equivalente a 6 quilos de ouro maciço. 

Estas leis ainda vigoravam em 1932, quando a polícia americana baleava as pessoas por porte de cerveja. A escritora Ayn Rand há anos preconizava plenos direitos individuais para homens e mulheres, mas os sulistas que odiavam o JFK preferiam manter as leis de Comstock que já instituiram na jurisprudência dos EUA a queima de livros antes mesmo de Hitler ter nascido. Com a publicação de A Revolta de Atlas, o repto estava lançado nos EUA e no Canadá. Uma série de decisões judiciais mudou o quadro. Aqui está o resumo de uma delas. 



Supremo Tribunal
Griswold v. Connecticut
381 U.S. 479
Griswold v. Connecticut (No.496)
Argumentado: 29 a 30 de março de 1965
Decidida: 7 de Junho de 1965
151 Conn.544, 200 A.2d 479, reformada.
Syllabus
Recorrentes, o Director Executivo da liga Planned Parenthood, de Connecticut e seu diretor médico, um médico licenciado, foram condenados como acessórios por dar a pessoas casadas informações e aconselhamento médico sobre como prevenir a concepção e, após exame, prescrever um dispositivo ou material anticoncepcional para uso pela esposa. Um estatuto de Connecticut torna crime para qualquer pessoa usar medicamento ou artigo para impedir a concepção. Recorrentes alegaram que o estatuto de acessório, conforme aplicado, fere a décima quarta emenda. Um tribunal de segunda instância e o Tribunal da Justiça do estado, mantiveram a sentença.
Concluído:
1. Recorrentes têm legitimidade para fazer valer os direitos constitucionais das pessoas casadas. Tileston v.Ullman,-318 U.S.44, distingue-se. P.481.
2. O estatuto de Connecticut, proibindo o uso de contraceptivos viola o direito de privacidade conjugal que está dentro da penumbra de garantias específicas da Carta de Direitos. Pp.481-486.
Opinião
DOUGLAS, J., parecer do Tribunal
 O Exmº SR. DOUGLAS entregou o parecer do Supremo.
O apelante Griswold é diretor executivo da Planned Parenthood League of Connecticut. Buxton, apelante, é médico licenciado e professor da faculdade de medicina de Yale, e serviu como diretor médico para a liga em seu centro em New Haven -- centro este aberto e funcionando de 1º de novembro a 10 de novembro de 1961, quando os recorrentes foram presos.
Eles deram informações, instruções e conselhos médicos para pessoas casadas quanto aos meios de impedir a concepção. Examinaram a esposa e prescreveram o melhor dispositivo anticoncepcional ou material para seu uso. Honorários eram geralmente cobrados, embora alguns casais fossem atendidos gratuitamente.
Os estatutos cuja constitucionalidade é questionada no presente recurso são as seções 53 a 32 e 54 a 196 dos estatutos gerais de Connecticut (rev. 1958.). Aquele prevê:
Que quem utilizar medicamento, instrumento ou artigo medicinal com a finalidade de prevenir a concepção será multada em não menos que cinquenta dólares ou presa não menos de sessenta dias nem mais de um ano ou será multada e presa.
A seção 54-196 prevê:
Quem ajudar ou for conivente, ou aconselhar, provocar, contratar ou ordenar outro no sentido de cometer qualquer ofensa pode ser acionado e punido como se ele mesmo fosse o autor principal.
Os recorrentes foram julgados culpados como acessórios e multados em U$100 cada um, reclamando que o estatuto de acessório, como então aplicado, incorreu na décima quarta emenda. A Divisão de Recursos do Tribunal Regional manteve. O Tribunal de 3ª instância manteve a sentença. 151 Conn.544, 200 A.2d 479. Observou-se provável jurisdição. ***


Com essa brecha, o Supremo derrubou o fruto da superstição e a luta pela futura recuperação dos direitos da pessoa humana enquanto ente individual teve sua retomada--pelo menos nos EUA, Canadá e Reino Unido

Aquele livro, A Revolta de Atlas, foi lançado em português em 1987, 15 após a derrubada das leis de Comstock pelo programa do Partido Libertário dos EUA. No ano seguinte, nos escombros da ditadura desmoronada, publicou-se uma constituição de voto coagido, partidos subsidiados e burocracia de juízes para excluir todo e qualquer partido anti-coercitivo

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Peso dos votos estaduais

Leia o artigo original... 

Pífias diferenças no peso dos votos eleitorais aparentemente preocupam os ativistas da cleptocracia americana. Qual o seu peso comparado com o peso dos votos que abandonam os dois saqueadores e transmitem o seu recado legiferante mediante o Partido Libertário? 

Segundo o mapa do Washington Post, 04 estados perdem força na representação na votação voluntária pelos Estados da União. Três são caretas e um fortemente infiltrado por imigrantes dos países asiáticos, de mentalidade fortemente socialista. No todo parece a representação que qualquer ente racional pediria a Deus. Faz sentido mulheres jovens se mudarem para a California e para o Canadá, e o próximo censo decerto corrigirá o atual desequilíbrio. Vale notar que nem a Flórida nem o Texas cobram IP estadual.  Mas tudo isso é fichinha comparado com a aceleração da influência do Partido Libertário. 

A California se arma com 01 voto eleitoral para cada 712 mil habitantes e Wyoming (o estado que inaugurou o voto feminino) lança 01 desses votos nacionais para cada 195 mil habitantes.  A diferença porcentual é
x/100 = 712/195, ou x = 365% neste caso mais extremo. 


Cada voto de Wyoming exerce o potencial legiferante algo na casa dos de 4 votos californianos. Mas acontece que Wyoming só tem 564 mil eleitores!  Os 4 milhões de votos investidos no Partido Libertário em 2016 (incluindo 5% dos votos de Wyoming) mudaram as vitórias dos dois partidos cleptocratas em 13 estados. Multiplicando o nosso percentual do voto pelo número de votos eleitorais dos 13 estados mais libertários soma 317% de efeito alavancado. Esse efeito afetou um total de 127 votos eleitorais desses 13 estados. NISSO os jornais fake da cleptocracia nunca reparam.


Alavancagem legiferante do voto libertário em 13 estados
São ESSES os gastos--as doações de votos libertários e não de dinheiro--que liberalizam as leis mediante eliminação dos candidatos nos dois extremos das correntes comuno-fascistas que se auto-apelidam de "esquerda" e "direita". Para nós, todos eles são simplesmente da corrente saqueadora que procuramos derrotar. 

A empresa que quer influenciar o público comprador paga para colocar anúncios nos meios de comunicação explicando exatamente as vantagens que oferece. Mas os candidatos explicitamente libertários costumam perder na votação contada pela burocracia dos partidos dominantes. Como vão liberalizar as leis se não são eleitos? se não ocupam cargos?

O atual governo americano cobra cumprimento de todo o programa do Partido Socialista de 1928. Esse partido hoje tem apenas um cargo no país inteiro e perdeu em todas as eleições desde 1928. Como isso ocorreu se seus candidatos não foram eleitos para entregar o dinheiro alheio prometido? As duas perguntas têm uma única e mesma resposta. 


Nós, os eleitores libertários, confiamos na ganância predatória do partidário saqueador que quer sentar em poltrona de couro e receber salário do governo. Os dois partidos da cleptocracia estão perdendo aderentes de carteirinha e o nosso está ganhando não apenas membros, como também mais de 3x o número de votos. Essa tendência resulta na seguinte curva de substituição logística mostrando a nossa participação nos votos: 



O meu voto é pelo programa do Partido Libertário e não pelos seus candidatos. Com esse voto eu coloco em perigo a vitória do cleptocrata que quer ameaçar as mulheres e médicos, prender ou balear jovens por causa de folhas de plantas, aumentar impostos ou regulamentos ou invadir, bombardear ou bedelhar na política interna de outros países. 

Se eu votasse nos republicanos, eles imaginariam que me declarei a favor de soltar meganhas supersticiosos e armados para coagir médicos e balear os jovens da geração hipster. Se meu voto fosse conivente com o partido democrático afirmaria o meu apoio pelo comunismo salpicado de regulamentação cobrada por meganhas igualmente sinistros e nocivos. E como os dois partidos são confessadamente a favor dos assaltos do IR comunista, são ladrões. Promessa de gente desonesta não tem valor. Eu abrindo mão das coisas positivas que esses partidos fingem apoiar realmente abro uma mão vazia. 

Da mesma forma que a propaganda nas revisas faz sugestões ao consumidor, o meu voto libertário diz ao candidato da direita mística que se persistir em coagir meninas, terá que procurar emprego no Vaticano. Ao político assaltante da corrente comunista o meu voto ameaça a volta ao trabalho braçal ou burocrático levantando cedo e ganhando salário mínimo. O interesse dos políticos profissionais é nos cargos e salários deles, e não nos seus, meu caro eleitor. Procure valorizar o poder do seu voto e não o poder coercitivo do governo. Confira o quanto isso muda as leis... 


Leia no original como o seu voto libertário nos EUA liberaliza as leis no planeta inteiro... sobretudo no Canadá!
Essa mensagem que cada voto libertário atira na cara dos partidos fanáticos e ladrões é justamente o que vem liberalizando as leis americanas desde 1972. Participe com seu voto ou, se residente, com doação no LP.org

Se ficou clara essa vantagem generalizada do voto libertário comparada com a pífia irregularidade entre os dois extremos da defasagem na representação conforme o censo decenal, imagine como pode ficar clara a tradução da sua mensagem aos acionistas, investidores, ou executivos que poderiam prestigiar a sua empresa.
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domingo, 7 de outubro de 2018

Partido Novo?


O problema não é esquerda-direita. O problema é achar que a liberdade é divisível. Só com essa hipótese entram místicos pra coagir as mulheres, os médicos e a maladragem enquanto os saqueadores entram e teimam em mandar meganha roubar os bacanas e impossibilitar as empresas de produzirem. É o dilema de Salomão e o bebê. Os proibicionistas da "direita mercantilista" são os principais responsáveis pelas mais graves crises econômicas e pavorosas depressões. Ambas as hostes da esquerda e direita são agressoras e saqueadoras.

A liberdade indivisível-as-she-is acaba com a falsa distinção entre esquerda/direita (covardes). Sobrevivem as alternativas verdadeiras da liberdade versus escravidão (alternativas que pelo menos possuem integridade). Tem erro aqui?

Eu li o programinha do Partido Novo e se fosse forçado a ponta de arma a participar da fraude apostaria nele ou no voto em branco. Mas esse partido não defende os direitos individuais de jovens ou mulheres. Simplesmente repete fórmulas sobre escolha de candidatos e mandatos e fala em economia e eficiência. Foge das "controvérsias" desde a largada. Isto é coragem? Isso são convicções?

Desistir, se render, não é solução--como nunca foi solução para os judeus na Europa. A coação de adultos absolutamente requer força letal e o abate de algumas cabeças inconformadas para dar exemplo aos demais escravos. Já vimos esse filme onde a anti-vida ganha. 


Socialismo, religioso ou laico, é sempre agressão

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domingo, 16 de setembro de 2018

Como votar no exterior


Temos aí um bom motivo para votar no Partido Libertário. Só os EUA cobram IR no exterior. O IR foi copiado da proposta 2 no Manifesto Comunista publicado em alemão e inglês na Inglaterra. Apenas o Partido Libertário oferece abolir esse imposto. O cidadão que reside fora dos EUA pode votar nas próximas eleições, só que o prazo é mais ou menos um mês antes da votação nas urnas em novembro.

Quem foi eleitor num Estado deve seguir as regras daquele estado. O Programa Federal de Assistência à Votação (FVAP) oferece recursos online, como cadastro e cédula. 

Existe também uma Associação de Americanos Residentes no Exterior (AARO) que divulga informações sobre as leis e outros fatos relevantes. Mas por quê votar libertário?


Estados que colocam o candidato libertário nas cédulas.

Quem não é hipnotizado pelo programa eleitoral subsidiado pela lei do Richard Nixon poderá entender como o voto libertário tem muito mais impacto. Em 1972 menos de 4000 votos libertários ajudaram o Supremo a decidir a favor dos direitos individuais das mulheres. Ninguém nos EUA ou Canadá pode ameaçar médicos para coagir uma mulher sobre escolhas reprodutivas. Cada voto desses teve dez mil vezes o impacto legiferante de um voto desperdiçado na kleptocracia. O impacto mínimo absoluto do voto ao pequeno partido crescente equivale a 6 votos desperdiçados, sendo a média algo em torno de 21x, isso porquê a nossa mensagem é relevante, clara e diferente. O Libertarian Party rejeita a coação como solução. Leia o nosso programa


Número de votos conquistados pelo Partido Libertário nas eleições não-presidenciais

O político cleptocrata eleito por margem menor que o total ganho pelo nosso candidato tende a revogar ou enfraquecer as leis que procuramos derrubar. Afinal, ele não quer perder o emprego! Estamos aumentando nossa fatia da votação enquanto os partidos da antiga cleptocracia perdem aderentes. A curva de substituição nos favorece. Nossos atuais 800 candidatos representam um aumento de 35% desde 2016! Eis como andamos na curva Fisher-Pry de substituição: 



O seu voto pelo partido libertário multiplica a pressão contra os impostos, contra o projeto do Muro de Berlim e a favor dos direitos individuais da pessoa humana incoacta. Não perca essa oportunidade de mudar as leis que os EUA exportam para países vizinhos. Wuem tem visto de permanência não pode votar, mas pode doar uns trocados para o partido mais eficiente nessa questão de derrubar leis nocivas.

Um serviço público da Speakwrite, traduções orwellianas entre inglês e português
Veja também meu blog libertário

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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Brasileiros deportados pelos Democratas-Republicanos

Pois é. Dois partidos americanos fizeram as leis anti-imigração.  

Brasileiros foram detidos e deportados dos EUA por suspeitas infundadas de nutrirem crimidéia--pensamentos proibidos pela ditadura orwelliana no romance 1984. Veja a reportagem...

Agora leia o que o programa de 2016 do Partido Libertário dos EUA tem a dizer sobre a migração: 


Seção 3, páginas 6-7.
Preconizamos a remoção dos obstáculos governamentais ao livre comércio. A liberdade política e o livramento da tirania requerem que as pessoas não sofram restrições arbitrárias pelas mãos dos governos na travessia de fronteiras políticas. A liberdade econômica exige o movimento irrestrito das pessoas humanas e do capital financeiro através das fronteiras nacionais. No entanto, apoiamos o controle da entrada, no nosso país, de estrangeiros que realmente apresentam alguma ameaça à segurança, à saúde ou à propriedade.
Essa derradeira frase votaram para tirar, talvez para não dar trela aos republicanos e proibicionistas dos Assustados Unidos. Enfim, o nosso é o único partido que não recicla as idéias de Hitler (1920) na sua confecção de programa político do partido Nacional Socialista: 
8. Toda a imigração de fora da Alemanha deve ser interditada. Fazemos questão de que os estrangeiros que entraram na Alemanha depois de 2 de agosto de 1914 sejam obrigados a sair do Reich sem demora.
Foi o partido Libertário o autor do programa de 1972 que derrubou as leis sulistas que procuravam estatizar as mulheres grávidas. A proposta formulou a decisão Roe v. Wade do Supremo no início de 1973. Fizemos isso com menos de 4 mil votos no país inteiro! 

Quer melhorar as leis dos EUA, e as que esses por sua vez impõem no Brasil? Vote ou faça uma doação pelos candidatos do Libertarian Party USA. 
Precisando de traduções para vistos, é conosco mesmo. 
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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

O voto eleitoral dos imigrantes

Saiu num site que procura a aprovação do partido republicano.




Os republicanos acusam que os democratas, em lugares como a Califórnia, dão o voto aos indocumentados. Mas independentemente de estes lançarem mão de votar ou não, todos eles votam mediante o colégio eleitoral, cujo número de eleitores é determinado pela contagem do censo e arrebanhado estado por estado. Quanto mais indocumentados os californianos conseguirem importar, maior o número de eleitores atribuídos àquele estado, logo, maior a influência dos votos daquele estado nas eleições federais.

Mas existe outra influência muito mais alavancada que os imigrantes e portadores de vistos de permanência podem exercer: o voto pelos candidatos libertários, cuja alavancagem multiplica a sua eficácia no sentido de abolir leis nocivas e impostos abusivos. Quem tem visto de permanência e não cidadania pode pelo menos contribuir um dinheirinho para o partido amigo do imigrante (e inimigo das ditaduras e colonialismo).


Parabéns ao Texas por ter o maior número de candidatos libertários este ano: 102 (isso mesmo, cento e dois candidatos para legalizar produtos de folhas de plantas, direitos reprodutivos da mulher, abolir o imposto de renda, acabar com a regulamenação que cria cartel... veja o Programa)

Segue a tabela com a contagem dos nossos candidatos para cada Estado. 
Os estados tarjados em amarelo são aqueles em que os candidatos libertários ganharam maior número de votos do que a diferença entre os votos obtidos pelos candidatos dos dois partidos da cleptocracia saqueadora. Ali sim, o eleitor libertário fala grosso e os ladrões são obrigados a prestar atenção e mudar as leis.

Estado
Candidatos
Alabama
4
Alaska
4
Arizona
10
Arkansas
32
California
6
Colorado
33
Connecticut
12
DC
4
Delaware
8
Florida
26
Georgia
10
Hawaii
5
Idaho
5
Illinois
16
Indiana
36
Iowa
28
Kansas
12
Kentucky
15
Louisiana
12
Maine
3
Maryland
20
Massachusetts
2
Michigan
43
Minnesota
9
Mississippi
1
Missouri
29
Montana
22
Nebraska
7
Nevada
9
New Hampshire
24
New Jersey
14
New Mexico
13
New York
25
North Carolina
49
North Dakota
1
Ohio
28
Oklahoma
18
Oregon
29
Pennsylvania
30
Rhode Island
0
South Carolina
10
South Dakota
9
Tennessee
2
Texas
102
Utah
17
Vermont
4
Virginia
5
Washington
5
West Virginia
11
Wisconsin
8
Wyoming
2
Total global
829

Viu? O brasileiro votando--doando ou simplesmente existindo aqui fora quando da contagem do censo--exerce enorme influência que por sua vez altera os tipos de leis que a superpotência exporta para as suas colônias e freguesias na América do Sul. 

Necessitando de traduções oficiais para exercer essa influência toda, procure o Tradutoramericano ou Speakwrite.

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