Mostrando postagens com marcador crise. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador crise. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Lysander Spooner, fascículo 2

Dizem que o direito de as pessoas entregarem cartas nas rotas dos correios será decidida em juízo. O New York Express diz que o sr Spooner, chefe da American Letter Mail Company, transmitiu ao Departamento em Washington, declaração expressa do seu porte de cartas, etc., com os fatos relevantes, para que a questão seja puramente jurídica, de modo que ao administrador dos Correios nada resta senão levar a causa até o Supremo tão logo possível.(link)

 Continuando com a análise da Constituição da União americana pelo advogado anti-escravagista em plena ocupação militar dos Estados que tentaram restaurar a antiga Confederação após a alta nas sobretaxas alfandegárias votada 4 meses antes da posse de Lincoln.

…        E assim foi com os que adotaram, inicialmente, a Constituição. Qualquer que possa ter sido o seu intuito pessoal, o significado jurídico de seu texto, no que toca à sua “posteridade”, foi simplesmente que a sua esperança, as suas motivações ao convencioná-lo, foram de que este acordo se provaria útil e aceitável a eles e à sua posteridade; de que serviria para promover-lhes a união, segurança, tranquilidade e bem-estar; e que talvez tendesse a “garantir a eles os benefícios da liberdade.” O que consta ali não assevera e tampouco implica direito, poder ou disposição alguma por parte dos participantes originais do acordo, de compelir que a sua “posteridade” se sujeitasse a ele. Fosse essa a sua intenção, a de forçá-los a viver sujeitados, teriam dito que seu objeto seria não o de “garantir a eles os benefícios da liberdade”, mas sim fazer deles escravos; pois, fosse a sua “posteridade” forçosamente obrigada a viver sob aquilo, nada mais seria que a escravaria de avôs tolos, tiranos e defuntos.

Não há como dizer que a Constituição fez do “povo dos Estados Unidos,” uma pessoa jurídica permanente. Não fala do “povo” como corporação, e sim como indivíduos. A pessoa jurídica não se descreve como “nós”, como “povo” ou como “nós mesmos”. Tampouco vem ser a pessoa jurídica dotada, em termos jurídicos, de “posteridade”. Supõe que tenha, e refere a si como se tivesse, existência perpétua, como individualidade única.

Além do mais, não é lícito uma corporação de homens de qualquer que seja a época, constituir uma pessoa jurídica perpétua. A pessoa jurídica passa a ter perpetuidade na prática apenas pela adesão voluntária de novos integrantes em substituição dos antigos que morrem. Sem esta adesão voluntária de novos membros, a pessoa jurídica se acabaria com a morte de seus constituintes originais.

Do ponto de vista jurídico então, não há na Constituição vírgula sequer que professe ou vise constranger a “posteridade” daqueles que o estabeleceram.

Se os autores da Constituição não tinham procuração para obrigar, e tampouco fizeram menção de sujeitar a sua posteridade, cabe indagar se a posteridade teria se sujeitada, coisa que só poderiam ter feito de uma ou da outra maneira, senão pelas duas, ou seja, pela votação e pelo pagamento dos impostos.

***

(Continua no 3º…)

Obs: Nos argumentos do Jackson, em cuja presidência a Carolina do Sul legislou proibindo a cobrança federal de tarifas alfandegárias nos portos, ele interpretou "a fim de formar uma União mais perfeita" como significando mais coesiva, indivisível, não sujeita às interferências de facções ou regiões que existiam sob os Artigos da Confederação. A Constituição, afinal,  formou a União alfandegária cujos proventos (junto com a venda de terras indígenas conquistadas) custeavam o Estado político. Uma cláusula impediu que os Estados impusessem sobretaxas fratricidas. A proclamação de Jackson eliminou a alternativa legislativa, restando apenas o apelo à secessão para os latifundiários dos Estados mais coloniais se livrarem de sobretaxas alfandegárias protecionistas naquele sistema neo-mercantilista dali a 29 anos. 

Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia para entender o que causou o Crash de 1929: 


Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1971, 1987-92, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.

Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

Blog americano... www.libertariantranslator.com


quarta-feira, 25 de março de 2020

Colapso econômico e mudança política

Quinhão da votação ganho por pequenos partidos antes do Crash de 2008
Cleptocratas e seus partidos só aprendem apanhando. Por isso mesmo as candidaturas "kamikaze" dos libertários hoje desfazem as leis nocivas que resultaram das candidaturas kamikaze das décadas da escassez do ouro. De 1880 a 1900 só comunistas perfaziam os pequenos partidos da emergente oposição idealista. Injetaram imposto de renda e lei seca que juntos destruíram a economia em 1929 a 1933. A grande depressão aumentou a fuga dos eleitores da cleptocracia tradicional para pequenos partidos alternativos--que na época eram todas de correntes comuni-fascistas do socialismo, como atualmente no Brasil. 


Desde 1930 Republicanos perderam 5 eleições e os comunistas multiplicaram (link)
O gráfico supra mostra os efeitos da infiltração do Partido Libertário por agentes de infiltração e sabotagem entre 1984 e 2000, e efeito da economia que melhorou durante o governo do Bill Clinton, governo bem menos repressionista do que do agente da CIA Bush Pai. O Bush Filho entrou quietinho, mas foi injetando fanáticos religiosos até conseguir nova invasão dos muçulmanos e confisco das casas onde se criavam folhas de plantas lúdicas. Essa última invasão, aliado aos confiscos de automóveis e contas bancárias recomendadas pela GAFI/FATF, quebrou a economia bancária de reserva fracionária em 2008. Tudo mudou, e a seguir o povo votou Libertário, possibilidade que não existia em 1932-1950 quando o partido comunista ganhou vulto. 


Voto Libertário agora aumenta a 80% ao ano e as leis estão mudando desde o Crash de 2008
De 2008 até hoje houve uma defenestração de néscios comunas e conservadores que infiltravam o partido Libertário. Com aquele colapso repressionista de 2008 o povo finalmente entendeu que comunismo e fascismo não rendem--nem mesmo maquiados e travestidos de Democrata e Republicano. Surgiu o Tea Party, fascismo coletivista racial como uma espécie de arremedo e sátira do partido Libertário. Todos viram que aquilo era fake--um engodo para destruir os direitos individuais das mulheres. Apesar das facadas estamos ganhando (isto é, mudando as leis). 


Percentual do voto de sangria * nº de votos eleitorais = alavanca libertária
Em 13 estados americanos, coletivamente portadores de 100 votos eleitorais, os nossos votos são mais numerosos do que a diferença entre o cleptocrata que perde e o ladrão que ganha. No sistema eleitoral, os estados (não a plebe) são os eleitores do presidente, e ganha cargo quem tem 240 desses votos. Assim, o partido libertário afeta 40% dos votos eleitorais da nação. Quem mora nesses estados deve votar ou contribuir para aproveitar da enorme alavancagem legiplasmante ali inherente. Mas por que isso é garantido? 



É garantido em tese pela equação diferencial de substituição de produtos em mercado. Em áudio você vê como os consumidores votando com dinheiro substituíram LPs de vinil por CDs. Essa mesma equação descreve bem a substituição das monarquias por democracias e das cleptocracias pelos Partidos Libertários. Seu voto honesto muda as leis, independentemente da sorte do candidato.

É garantido historicamente pelo sucesso de os comunistas em instalar o IRPF (Manifesto comunista ponto 2) e a lei seca na constituição dos EUA (quando não existia Partido Libertário). Os partidos comunistas e de lei seca em média ganhavam abaixo dos 2% nos pleitos. Seus números aumentavam durante as crises econômicas. Elegeram poucos candidatos a pequenos cargos, mas ganharam a almejada roubalheira e coação que queriam. Isto é, mudaram as leis para pior!

A cleptocracia brasileira entende isso perfeitamente. Por isso mesmo faz qualquer negócio para impedir que você possa formar Partido Libertário. O próprio Nixon inventou o Fundo Eleitoral para nos ferir. Mas estamos ganhando, pois estamos revogando leis nocivas


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator




sábado, 21 de março de 2020

Brasil versus liberdade econômica

O país há de falhar sempre que o povo acredite que não há nada de errado em  assaltar o próximo desde que o governo seja o intermediador desse assalto

Reza o Teorema de Mitchell que o país há de falhar sempre que o povo acredite que não há nada de errado em assaltar o próximo--desde que o governo seja o intermediador desse assalto. O Brasil serviu de exemplo prático no artigo.(link)

Os congregantes do Mussolini, Vaticano, e catequização das crianças com misticismo altruísta juraram que todo problema econômico brasileiro era causado pelo comunismo do Arbeiterpartei do Lula. Só agora ficou evidente que o fascismo nacionalsocialista deles é exatamente tão altruísta, saqueador e incompetente quanto a versão comunista. Aliás, nos EUA de 1929 o comunismo era coisa da Rússia Soviética, com a qual o governo americano nem mantinha relações diplomáticas. Já nos EUA da lei seca, crime era produção e comércio e oficiais matando inocentes era Estado de Direito.(link)

E o presidente americano Herbert Hoover, cujo governo baixou confiscos, multas de 14 quilos de ouro, intervenção branca nos bancos e bolsas até quebrar o país (e ajudar o Hitler ao poder na Alemanha) não foi comunista internacional-socialista e sim nacionalsocialista cristão--e muito altruísta.(link

Para quem entende de economia, o que a lei de Getúlio Vargas permitia cabe dentro do espectro do socialismo comuno-fascista. No Estado Novo, como nos EUA da lei seca, nada de liberal, agorista, laissez-faire ou objetivista era permitido, e a palavra "capitalista" continuava com o seu significado marxista de 1855: mercantilismo monárquico, religioso e colonial--noção saudosa para os fascistas, e de ojeriza para os comunistas. 




Os dados mostram que quanto mais palavrório na constituição, menor o PIB do país. Repare que o Brasil ostenta a constituição mais bocuda do Novo Mundo. Você sabe quantas palavras havia na constituição do Estado Novo de 1937? Segundo o site frequentado pelos tradutores para contagens,(link) são quase 16 mil palavras, algo parecido com a da atual Costa Rica.(link) A Constituição brasileira de 1988 dava bem mais de 70 mil, ou 10 vezes mais blablabla que a constituição dos EUA. Dá pra enxergar a tendência?

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator








quarta-feira, 18 de março de 2020

A Causa da Crise é GAFI/FATF

Moro esteve no GAFI/FATF em Paris em fevereiro (link)
O GAFI/FATF se reuniu em Paris e as bolsas de valores entraram em colapso. Isso foi causa e efeito?

Desde 1989, quando a economia brasileira, junto com as demais, entrou em colapso inflacionário--o país ficou à mercê do mesmo tipo de fanatismo que infiltrou os EUA em 1913 para mudar a constituição, e arrasou a economia de 1929 a 1933. A crise de 1989 foi repetição do colapso do marco de papel alemão de 1923, ano em que a exportação de heroína pela Alemanha (a maior produtora) esbarrou no proibicionismo dos EUA (grande consumidora, pois o álcool já secara). Essa exportação, apesar de nociva, trazia para a Alemanha divisas para pagar as restituições de guerra países europeus vencedores. A inflação camuflou o colapso financeiro. Hoje o vírus chinês serve de camuflagem.

Hoje a economia brasileira mostra sinais de novo evento do gênero.  Um bando e bedelhos financeiros. os GAFI/FATF, se reuniu em Paris de 16 a 21 de fevereiro de 2020. Durante este evento, presidido por um político chinês, as bolsas de valores do mundo inteiro entraram em colapso. É a terceira vez que essa gangue (e não o vírus chinês) provoca crise financeira. Os Flash Crashes de 2010 e 2015 foram reações a esses confiscos organizados.

Hoje o que acaba de acontecer remete ao Crash de George Bush filho de 2008. Suas burocracias religiosas estimularam o confisco de imóveis e de contas bancárias por causa de folhas de planta e derivados. Os títulos hipotecários viraram pó e a recessão foi tão profunda quanto em 1989--quando em plena recessão o GAFI/FATF foi organizado pelo George Bush pai para dar pretexto à invasão do Panamá, sequestro de bancos e rapto do seu presidente. Houve sequestro de ativos em bancos no mundo inteiro  o cruzeiro brasileiro virou pó.

Naquele ano de 1989: 

Janeiro: pacto antidrogas com a URSS e relatório mentindo sobre as causas do Crash de outubro de 1987, quando despediram todo funcionário federal que não mijasse em copinho para teste de posse por demônio vegetal, e baixaram a lei de confisco de ativos e multas faraônicas em apoio ao proibicionismo

Fevereiro: Reunião proibicionista em Mazatlán, russos apanham e se retiram da fazenda de ópio que é o Afeganistão. Intervenção bancária em Atlanta, Reagan faz discurso proibicionista e presidente do Panamá é ameaçado

Março: Intervenção bancária congelando ativos panamenhos, La Mina, maquilladora de dinheiro colombiano, sofre ação policial, Operation Polar Cap resulta em confiscos e mandados de prisão para fornecedores colombianos

Abril: congelamento de ativos do Banco Ocidente na Suíça, Alemanha e Canadá

Maio: Presidente Noriega re-eleito no Panamá, senado e congresso americano fazem reuniões para planejar e legalizar confiscos em território alheio

Junho: governo da China comunista massacra manifestantes na Praça da Paz Celestial (link)

Agosto: violência política na Colômbia e mandado de prisão do político Pablo Escobar. Banco Ocidente condenado por "lavagem," palavra cunhada em 1987 pelos EUA. Polichinelo permite "extradição" americana (a mesma coisa que Hong Kong hoje resiste da China)

Setembro: multidão de figurões colombianos presos, bens confiscados; Bush invade as Ilhas Virgens no Caribe, mostra pacote proibido na TV e tenta decretar pena de morte por folhas de planta; Milton Friedman publica carta denunciando tudo isso no Wall Street Journal

Outubro: confisco pelos EUA de U$121 milhões em contas na Suíça, Reino Unido, Luxemburgo, Áustria, EUA e Canadá

Dezembro: juiz em Alabama morto por bomba no correio, 22.000 tropas americanas invadem Panamá, e GAFI/FATF é criado pelos governos mais abastados no alheio. Foi disso que nasceu a crise que elegeu o Collor e destruiu a economia brasileira com 1149% de inflação 

Agora invadem a Bolívia com a conivência dos caudilhos nacionalsocialistas e das burocracias sanguessugas nos países vizinhos. Pergunte a si mesmo se os organizadores deste nível de violência iriam hesitar em deslanchar uma pandemia para encobertar as suas atividades? Afinal, o número total de mortos pelo China vírus desde o final de FATF WEEK não chega a três dias de acidentes de veículos nos EUA. Compare isso com o massacre na China na Praça da Paz Celestial 

Deu para entender a seriedade da superstição, da pseudociência e do proibicionismo quando conseguem bedelhar à mão armada em mercados financeiros? 


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




  


terça-feira, 17 de março de 2020

Comunavírus e Chernobyl

Image result for Tiananmen
Individualismo comunista socialista 1989

Esse comunavírus originou--segundo a mídia golpista, fake, entrincheirada e comprada--pertinho de um laboratório na China comunista, digo, socialista, suspeitada de produzir armas biológicas no meio do estrangulamento do povo rebelde de Hong Kong. Não dá para imaginar exemplo melhor dos resultados da medicina socializada, mas existe um caso paralelo: a energia nas mãos dos socialistas em abril de 1986. 

Naquela ocasião um reator moderado por grafita--a forma de carbono usado no primeiro reator para plutônio construído nos EUA em 1942--foi desligado a mando do partido comunista, digo, socialista. Sem a reação em cadeia, o gás xenon-135 pôde acumular naquele espaço e impedir nova reação em cadeia (pois esse gás absorve nêutrons). O teste foi para verificar por quanto tempo daria para girar turbinas a vapor e gerar energia que alimentava coisas como habitações e enormes radares anti-mísseis

Alguém reclamou, e na tentativa de obedecer e dar o arranque no reator sem antes dispersar o xenon, os controles que amansam a reação nuclear foram puxados muito para fora.(link) Assim que o gás dispersou, a reação se deu sem freios, como ocorrera no pequeno reator americano SL-1, que provocou 3 fatalidades em 1961.(link) Dois anos depois, o comunismo socialismo estava em maus lençóis na Europa, no Afeganistão, em Angola, com multidões em revolta na Praça da Paz Celestial na China comunista socialista.(link) Enquanto isso, o liberalismo agorista também apanhava feio na Colômbia, no Ecuador e Panamá (e por Justa Causa, juram os fascistas republicanos).

A epidemia se deu com os comunistas socialistas atacando Hong Kong mediante governantes polichinelos e meganhas armados. De repente um senador fascista republicano de Arkansas apontou que a epidemia originara perto de um laboratório nada transparente em Wuhan.(link) Foreign Affairs, uma revista fascista conservadora diz que não, pois acha que entende as motivações chinesas. Zero Hedge, um site libertário confiável, discorda.(link

O trabalho científico que apontava manipulação genética foi censurado retirado pelos cientistas indianos para afastar a hipótese de serem linchados. E como é de se apostar, os comunas socialistas agora acusam os fascistas mercantilistas proibicionistas de dispersar o vírus ali perto do laboratório!(link) Existe um velho ditado na capital dos EUA:  Ninguém aqui acredita em boato até que seja oficialmente negado. 

Pois aqui vai um para negar: Um poderoso comunista chinês agora é presidente da FATF. Essa organização globalista inventa leis para estrangular as economias e os sistemas bancários e provocar crises como a que fez a hiperinflação no Brasil. A gangue se reuniu em Paris de 16 a 21 de fevereiro, quando o mercado desabou pelo precipício!(link)


Verifique as datas na S&P500 e colapso coincide com GAFI/FATF em Paris

COVID-19 é cortina de fumaça e outra manifestação da incompatibilidade entre o COletivismo COmunista COercitivo do século 19 e a VIDa humana. 

A minha previsão é de que daqui a dois anos a China terá novo tipo de regime, nem comunista socialista nem confucianista e nem mormonista como no tempo dos Tae-ping. Bom mesmo seria se adotassem o sistema libertário/liberal vigente em Hong Kong



Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator





domingo, 1 de dezembro de 2019

Alemanha, Dezembro de 1929

Herbert Hoover, a Grande Esperança da Lei Seca 1929-33

Em Dezembro de 1920 a Alemanha, maior produtora de acetilmorfina, foi obrigada a aprovar uma lei proibindo diversas drogas, não só a heroína. Em 1927 antes de o fisco americano começar a cobrar IR sobre renda ilícita, o índice das cotações de títulos do  Frankfurter Zeitung andava em 178, de repente enfraqueceu para 108 em 23 de novembro, mês em que 1% dos pequenos bancos alemães pararam de funcionar.  

Em 10 de dezembro de 1929 a Alemanha, agora sendo dominada--segundo os jornaes brasileiros do mesmo dia--pela União dos Operários Nacionalistas (o NSDAP que os jornais atuais chamam de nazista)--aprovou a Lei do Ópio, impondo restrições e proibições sobre vários tipos de produtos químicos. Não demorou muito seus problemas econômicos se acirraram. Deu nos jornais:


Um banco allemão que vae ser absorvido, afim de não fallir. Berlim, 29, --O Dresdener Bank, que é um dos maiores da Allemanha, planeja absorver o Banco Oriental de Comércio e Indústria de Hugenberg, que se acha em dificuldades. Edição 0713 (Correio da Manhã 30nov1929 p1c7)
Vão Informações de Vienna, annunciam que apparecerão amanhã em publicação official 8 volumes que contém 11200 documentos diplomaticos secretos, referentes à política austro-hungara desde a crise de Bosnia em 1908 até o momento da declaração da Grande Guerra. Apparecer importantes documentos secretos austriacos--Berlim, 30 (Radio-Havas)--(Correio da Manhã 1dez1929 p1

Até hoje esses documentos austríacos andam sumidos. Bosnia, Sérvia, Bulgária, Montenegro e vizinhos eram os grandes produtores de papoula dormideira em 1908, quando os chineses boicotavam os países que exportavam pra lá esse tipo de produto farmacêutico. Sabe-se que em 1903 tal boicote preocupava a Inglaterra e que em 1905 os EUA foram alvo de vigoroso boicote chinês. Esse fato resultou na Lei das drogas e alimentos puros de 1906 que--após vigorar em 1907--resultou numa vasta crise econômica, e possivelmente nas guerras dos Bálcãs que se desenvolveram na Primeira Grande Guerra. Você sabia disso?

Como evitar a repetição deste tipo de crise, que se repisou em 1987-92, em 2008-11 e até nos Flash Crashes de 6 de maio de 2010 e 20 de março de 2015?

Basta ter partido libertário e votar nele



Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015. (link)

Blog americano...










-->

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Causas da Grande Guerra


A Grande Guerra que teve início formal em agosto de 1914 teria sido causado por um anarquista coletivista baleando um figurão penachudo? Afinal, TODOS dizem que um só comunista bastou para deflagrar uma hecatombe de cerca de 20 milhões de mortos. NINGUÉM a não ser este servo que vos fala acredita que considerações econômicas vieram ao caso. Vale a pena examinar esse "consenso" à luz dos fatos e tratados da época. (link)

Houve crise econômica nos EUA começando em 1837, quando o Império Celeste, preocupado com o enorme volume de ópio indiano que os ingleses importavam convidou os traficantes a se valerem da retirada voluntária. Estes, incomodados de serem o foco de escrutínio aguçado onde antes havia vista grossa, alertaram políticos e meganhas da monarquia. Títulos e debêntures municipais dos EUA e afins foram liquidados para armar as frotas da Inglaterra e sua colônia indiana. 

Os chineses foram bombardeados, o imperador corrido a canhonaços e o império infectado (por americanos em Hong Kong) com superstição mística européia que se alastrou como um incêndio florestal, assassinando em nome de Cristo os imperiais que davam o troco em nome da dinastia imperial. Não se sabe quantos morreram na hecatombe, mas as estimativas giram em torno de 20 milhões--quase a população dos EUA na época. Ali também disputavam uma guerra civil, movida por sobretaxas alfandegárias, só que com "apenas" 600 mil mortos. 

Para evitar a destruição da China bastaria o Imperador não interferir com os que queriam cultivar um canteirinho de papoulas (ou quiçá substituto menos nocivo) para uso medicinal e lúdico. Mas continuaram a proibição local que resultava na evasão de divisas e deixou o país arruinado e a mercê da interferência estrangeira. Mesmo após a revolução de 1911 os ingleses cobravam "tratados desiguais" que os chineses driblavam para excluir o produto indiano, persa e da Cochin-china francesa, o atual Vietnã. (link


Deste tratado bilíngue, pois Macau, onde repousava o túmulo de Camões na época, era colônia portuguesa, Portugal aprendeu lições históricas e com tempo descriminalizou a escolha de plantas lúdicas e medicinais. O resto da Europa fascista e socialista talvez necessite de outros vinte milhões em baixas de guerra para completar a lição. Afinal, os americanos passaram por aquela crise de 1837-42, outra em 1873 quando impuseram censura, proibicionismo e interferência com o controle de natalidade no monopólio postal, as de 1929, 2008, 2010 e 2015 e até hoje fabricam mentiras para tapar a repressão proibicionista que realmente ocorreu. 

Esse monopólio postal, vale observar, é artificial, pois a Constituição americana só prevê o serviço, e não um polvo a estrangular eventual concorrência. A pavorosa crise de 1893, quando alguns comunistas foram eleitos ao congresso e a lei anti-chinesa, que tornava a incomodar os orientais, também teve um forte componente proibicionista. 

As crises de 1903 e 1907 resultaram em grande parte de boicotes de produtos americanos enviados pelos correios governamentais e comércio à China--heroína para curar o alcoolismo, xarope de morfina para acalmar bebês... esse tipo de coisa. E em 1909 os progressistas--leia-se bedelhos--T. Roosevelt (herdeiro de fortuna de ópio) e successor Howard Taft puseram em movimento a convenção da Haia para dar um basta na exploração que drogava os primitivos e enriquecia as metrópoles. Bonitas essas intenções.

Dali veio a Grande Guerra, na esteira da qual o tráfico resumiu, aproveitando da lei seca americana para entupir o país de morfina alemã. Para livrar o país da lei seca do fanatismo místico--fanatismo semelhante ao que os próprios americanos infiltraram na China na época das guerras do ópio--a economia inteira ruiu. 

Quando você espiar um anúncio de Black Friday, saiba que o colapso original veio durante batalhas na China e na guerra na Crimeia. A Black Friday badalada nessas liquidações de bancarrota de 1929 foi novo resultado do fanatismo ignorante coagindo à mão armada as preferências lúdicas do povo em nome do misticismo crédulo fortalecido pela ciência fake em nome da coação altruísta "pelo próprio bem" das suas vítimas. Saiba mais; compre e baixe o livro. 


Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.

Blog americano...







quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Ayn Rand, 1929


Ayn Rand se casou em 1929 e presenciou o Crash e a grande depressão que engoliu o país. Colocou na boca do sósia de Rodolfo Alfonso Raffaello Pierre Filibert Guglielmi di Valentina d'Antonguella, o seu herói Francisco Domingo Carlos Andres Sebastian d'Anconia, o discurso sobre o dinheiro. Até há pouco, ninguém explicou melhor o Crash e a Depressão que os coletivistas asseveram ter ocorrido por falta de coletivismo e/ou mudança na sobretaxa de importação do açúcar. 

Só Ayn Rand e Aldous Huxley escreveram sobre os eventos, e em peças teatrais--A noite de 16 de janeiro--data na qual a Lei Seca constitucional vigorou em 1920, e "Now More than Ever" em que Huxley defende magnata especulador Clarence Hatry como Ayn defendeu Ivar Kreuger, o "Rei dos Phósforos" da Swedish Match, possibilitadora do aquecimento nada global da época. Ambos foram acuados como bode expiatório e portador da culpa pelo crash. 

Mas a lei baixada a cassetete em 16 de janeiro de 1920 evoluiu. Em 1927 ganhou como co-adjuvante o IR que entrara na Constituição logo antes da 18ª Emenda. Quem mexesse com cerveja ou cachaça teria que enfrentar o Tesouro e o Bureau da Receita federal, graças à jovem procuradora federal Mabel Willebrandt. Logo antes da posse da "Grande Esperança" dos abstemiosos, Herbert Hoover, a Lei de Jones alterou a lei seca, impondo 5 anos de trabalho forçado e multa no valor de 14 kg de ouro. Com essas mudanças, tudo mudou de figura, fato que Willebrandt explicou em seriado sindicalizado em 20 jornais, dando início à queda da bolsa no começo de setembro de 1929. O volume de dinheiro envolvido naquele mercado negro era bem maior que o orçamento do governo federal da época.

Meu livroA Lei Seca e O Crash, em formato celular = Kindle no Amazon, acompanha tintim por tintim os eventos relevantes da época, dando uma explicação lógica, jurídica e financeira do mecanismo do colapso. Esse mecanismo é fácil de entender e bate com os fatos da realidade. É a primeira abordagem objetivista ou libertária do pano de fundo de A Revolta de Atlas/Quem É John Galt. Só não entende quem não quer saber. --Libertariantranslator.com e Amigra.us

Blog americano: libertariantranslator.com