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domingo, 6 de dezembro de 2020

Congresso Americano vota legalização

 
Antes de a barata da vizinha, em 1935...

Custa crer que a terceira onda do repressionismo está começando a cair. Com o arrocho nas penas em 1929, a economia foi esmagada entre o repressionismo constitutional e o IR. A cerveja foi legalizada em 1933 mas o IR copiado do manifesto comunista ficou. Isso não surpreende pois o repressionismo nunca passou de lei religiosa dourada com fina camada de ciência fake e coletivismo racial. (link)

No final do Governo de Hoover já acelerava o crescimento do partido comunista que acompanha as crises econômicas. Para o povão, a recuperação fora muito lenta mas ninguém ousava culpar a emenda de Marx. Só que as cervejarias, depois de tanto apanhar, se tornaram lobistas em auto-defesa, e com certeza apelaram para o protecionismo empurrando leis estaduais contra folhas de planta. A coisa tomou vulto federal em agosto de 1937, disfarçada de imposto, e nem assim a economia recuperava do repressionismo, banho de comunismo e calote dado nas dívidas dos empréstimos da Primeira Grande Guerra aos europeus. 

Não se sabe se por coincidência, a Judy Garland cantara sobre a planta em 1935 aos 13 anos no La Cucaracha em La Fiesta de Santa Barbara. Já no Mago de Oz tornou a se referir indiretamente a outras folhas pichadas pela pseudociência. A novela só mudou de canal quando Timothy Leary recorreu em 1969 e o congresso mexeu a sopa de letrinhas no ano seguinte. Só agora voltaram à ideia de cobrar um imposto, agora 300 vezes menor.

Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia para entender o que causou o Crash de 1929: 

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Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.

Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

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sábado, 19 de setembro de 2020

Propaganda Libertária sem vítimas!

Apareceu uma propaganda Youtube da candidata libertária nos EUA que não me deixam colocar aqui da maneira normal. Para ver é necessário clicar no link: (link)

Esse é o melhor anúncio que já vi desde a formação do partido. Espero que a cleptocracia não tire do ar. O partido republicano texano entrou com ação para tirar 44 candidatos libertários das cédulas no Texas. Um juiz julgou imprecedente, bateu martelo e preservou essa opção dos eleitores! (link)

Biden pede repressionismo fanático em 1989, quando o repressionismo destruía as economias da América Latina. A candidata havaiana Tulsi Gabbard foi bloqueada dos debates pois defendia a descriminalização. Obama se declara contra qualquer legalização, Bush quer mais prisões (pra não falar na pena de morte, que Biden também quis). Reagan quis agressividade no repressionismo. Nixon, tomando birita com ditador comunista, jura que folha de plantas é o maior problema do país. Clinton, que herdou uma economia chumbada pelo repressionismo, admite que "há muito dinheiro" nesse mercado que o próprio governo nutriu. Até o Trump pede a pena de morte apadrinhada pelos televangelistas. Aos 1m25s a Jo Jorgensen promete "Vou descriminalizar todas as drogas a nível federal."

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Programa Libertário de 1972--fascículo 15

Participe do Partido Libertário de Ohio

Programa Libertário de 1972--fascículo 15

Taxas de câmbio

Prometemos votar contra eventuais tentativas governamentais visando ancorar ou fixar as taxas de câmbio. O comércio internacional só pode ser livre se as taxas de câmbio refletem o verdadeiro valor de mercado das respectivas moedas.

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No fascículo anterior falamos de ajuda externa. Tão logo os produtores de morfina acetalizada se engalfinharam em guerra em 1914, pediram empréstimos ao Tio Sam. Gastaram esse dinheiro comprando dinheiro nacional na tentativa de escorar o valor da sua própria moeda, e no final das contas deram calote parcial ou total nesses empréstimos. Esses calotes e brigas por causa de reparações de guerra derrubaram quase todas as economias do mundo do padrão metálico.  Esta ajuda cambial acabou servindo apenas como pretexto adicional para lançar mão de nova guerra em 1939. Todos nós sabemos que falsificar dinheiro é contrafação criminal. Pois falsificar o valor da moeda é a mesma coisa, e as vítimas dos governos que o fazem são as pessoas forçadas a contragosto a eleger governo falsificador mediante a proibição da formação do partido libertário.


Próximo fascículo: DAS FORÇAS ARMADAS


Para entender melhor o impacto da curta Constituição dos EUA e suas emendas coercitivas, procure no Amazon A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (aplicativo gratuito que roda em celular). O livro explica como o colapso da economia resultou da repressão e dos confiscos do IR em apoio à Lei Seca constitucional. 
inglês oficial para imigração






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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Os Beatles, Taxman?



Remy, colaborador da revista Reason nos EUA, traz mais um vídeo musical, desta vez uma sátira dos Beatles. O tema é a proposta do candidato democrata Bernie Sanders de comprar os votos da garotada pagando a faculdade com dinheiro alheio. Bom mesmo seria legendar essa versão em português.



Em 1966 a banda foi linchada em efígie nos estados mais repressivos e primitivos do país. Parte do resultado foi que o coletivismo racial que dominava o partido republicano passou a infectar a outra metade da cleptocracia entrincheirada. Essa fase ocorreu três anos antes da formação do Partido Libertário e a publicação da proposta libertária para dispensar o autoritarismo e substituí-lo pela liberdade e defesa dos direitos individuais.


Ganhou 46 votos eleitorais de 5 estados com 13% de voto de sangria
Ódio e coletivismo racial aumentaram em reação às reformas lançadas pelo presidente Kennedy, resultando nos votos de sangria de novo partido fascista que colheu os votos eleitorais de 5 estados. Isso ocorreu em 1968, dois anos após o linchamento simbólico dos Beatles e três anos antes da formação do partido Libertário. O LP hoje comemora 48 anos no exercício do poder legiferante dos votos de sangria na defesa dos direitos da pessoa humana. 

Antes da lei seca os Estados Unidos respeitavam os direitos do próximo. Mas quando o Partido da Proibição e o Klã se apoderaram do Partido Republicano, esse costume foi abandonado. Saiba como funcionou o maior colapso econômico da história do mundo. Leia A Lei Seca e e Crash no aplicativo gratuito Kindle da Amazon pelo preço de uma caneca de cerveja artesanal. Até com celular você consegue ler com clareza.

Em 2 idiomas no Amazon.com

terça-feira, 23 de julho de 2019

Governo altruísta explicado


Rene Bueno me mandou esse link lá de Portugal. Nos controles há como ativar as legendas em português. É claro que esses controles são chatos, demorados e mal-explicados de forma a dificultar mais do que facilitar a façanha. Dá a impressão de que algum altruísta nacionalista projetou os controles para impossibilitar o acesso às legendas! Mas experimente. Com jeitinho, funciona.

No vídeo um terráqueo explica a natureza dos governos de economia mista norteados pelos princípios do altruísmo coletivista. O vídeo não seria nada parecido se o alienígena fosse um libertário, no planeta deles, explicando como deixamos de permitir aos políticos que lançassem mão da agressão da mesma forma que não é permitido ao cidadão agredir ao próximo. 

Explicar que assegurar o direito da pessoa humana a viver incoacta e não ameaçada permitiu a conquista da ciência a ponto de pousarmos na lua parece rebuscado, mas é o caminho funcional--não apenas na teoria como também na prática. A liberdade atrai a riqueza; a coação repele riqueza, e traz pobreza, violência e morte.

Observe que a Magna Carta proibiu ao rei coagir sem a anuência dos ricos. Resultou a Inglaterra, onde muitas pessoas preferem ir morar. Dela saíram os americanos, que negaram ao governo inglês o poder de censurar as comunicações, de desarmar o cidadão, de invadir casas sem aval de juiz por nós escolhido, de arrombar porta e buscar registros. A verdadeira Carta de Direitos proíbe o governo de torturar para obter confissões, de julgar em segredo ou inventar repetidas acusações, de raptar, mutilar e fazer sumir o réu, de abolir direitos ou inventar direitos fictícios e predadores, de encampar direitos da pessoa individual--tudo isso numa constituição de 5 mil palavras lavrada em quatro folhas de papel. 

Basta observar. Quanto menos poder coercitivo o governo possui, mais liberdade tem a pessoa humana. Quanto mais direitos e liberdade, mais riqueza e sabedoria. Quanto mais deveres, cobrança e coação, mais ignorância, superstição e pobreza. Há exceções?

Investigue...



Clareza orwelliana traduzida... veja tb: libertariantranslator.com









Não perca a explicação de como o fanatismo da Lei Seca combinado com o IR derrubaram a economia do EUA. Leia A Lei Seca e O Crash em formato Kindle (celular) da Amazon.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Voto Nulo e em Branco


Essa propaganda é da corrente mais laica da cleptocracia saqueadora que domina a Inglaterra. Seus autores se descrevem como "da esquerda" (comunistas), e são a favor da Inglaterra dona do nariz e contra o Anschluss com a União Europeia. Remete aos boicotes nas repúblicas bananeiras, as que ocorriam após o assassinato do Kennedy. Os ativistas abertamente favoráveis ao comunismo pediam ao povo o boicote das eleições supostamente compradas ou encampadas pela oposição. A reação das Juntas caudilhescas, naturalmente, foi de importar a mania australiana de forçar as pessoas a prestigiar a fraude ou pagar multa. É claro, sem ser necessário mencionar, que quem resistir a essa multa leva cana, surra ou até tiro. 

Houve plebicito, a maioria votou a favor da retomada da independência e autonomia inglesa. Longe de empate, o ganho foi maioria absoluta com 7 pontos percentuais de diferença. Os perdedores desde então não fazem senão gritar e bater o pé. Engraçado é que há discordâncias internas nas correntes comunistas e fascistas, mostrando que os grandes partidos saqueadores já não controlam mais as opiniões. 
Outra União Europeia onde Martinho Lutero é nome de trem
O pensamento totalitário normalmente amarra em feixes bobos e ideias sem nexo (de grupos de lobistas infiltradores). As vítimas desse logro acreditam como de fosse parto virgem ou ressurreição de Lázaro, ou uma teoria unificada de ética e economia política. Os republicanos nos EUA acham normal manter o IR do manifesto comunista, a eugenia tribal da Romênia comunista. 

Falam em livre comércio mas dos dentes pra fora é proibição de folhas lúdicas. Botam interferência em todo o comércio parecendo controles econômicos do mercantilismo monárquico e vaticanês mil-e-seisentista, pra quê? Até onde der, pra colocar os filhos e sobrinhos, pastores e apoiadores em cargos remunerados às vossas expensas. 

Os Democratas querem a mesma coisa, só que sem forçar as mulheres a produzir recrutas em defesa do coletivismo racial. Apontam os países endividados e desempregados da Europa internacional-socialista como exemplos do paraíso. Cumpre ter presente que a União Soviética também foi uma União Europeia internacional-socialista ao lado do Reich nacionalsocialista. Os EUA e Europa vivem no passado, orientado pelo misticismo obscurantista e coletivismo saqueador, espelhados pela mídia subsidiada, só que esse "diga espelho meu" está estilhaçando. Aparecem traduções da Ayn Rand e pipocam partidos libertários.
Conheça...
Essa fragmentação do duplipensar e crimideia grupal nutrem a esperança de que um dia os partidos caducos e esclerosados entenderão noções como a da não-agressão, laissez-faire e (vale sonhar) dos direitos individuais como garantias éticas da liberdade de agir. 


Descubra o que aconteceu quando os americanos abandonaram a liberdade, adotando a Lei Seca e o IRPF em A Lei Seca e o Crash, em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito de ler...



quinta-feira, 20 de junho de 2019

APÓS O CRASH, RECESSÃO


Todas as edições estão online

Esse artigo apareceu no Chicago Tribune um ano após o Crash de 1929, com o aproximar do segundo inverno da Grande Depressão provocada pela suposta obrigação de nobreza que resultou na coação armada. 

A bolsa entrou em queda paulatina quando a ex-procuradora federal Mabel Willebrandt publicou fascículos explicando como o IR era usado para cobrar cumprimento da lei seca, isso em fins de agosto e início de setembro de 1929. Reza o texto: 


CUSTO LÍQUIDO AOS EUA DA LEI SECA AUMENTA A CADA ANO--Estimativa dos Ganhos da Receita--[Serviço da Chicago Tribune, Especial]--Washington, DC, 16 de novembro--A modificação expressiva ou revogação da lei seca de Volstead pouparia ao governo dos EUA quase U$50.000.000 anuais, hoje gastos na cobrança da lei seca, e ainda outro valor, ultrapassando aproximadamente um bilhão de dólares anualmente, dinheiro esse que voltaria ao tesouro federal.   Estas estimativas apontam o tremendo jugo ao qual o contribuinte Americano ficou sujeito e os benefícios econômicos que resultariam se essa lei fosse abandonada hoje--isso com base nos cálculos nas fontes oficiais do governo. Deixando de lado os aspectos morais e jurídicos do volsteadismo, elas revelam o preço a ser pago pelo "experimento nobre" em moeda tinante.  

Foi em 1930 que a maior produtora de glucose de milho (a Corn Products, de Chicago) foi indiciada juntamente com a Fleischmanns, fabricante do fermento que transformava a glucose em álcool. Nos dividendos em que antes não incidia IR, agora incidia, desestimulando a entrada de renda ilícita das bolsas. O irmão do Al Capone fora indiciado, como Frank Nitti pelo fisco, e julgado em abril. 

Com isso os bancos das adjacências foram falindo, e o próprio Al Capone também caiu na malha fina do fisco. A pauta alfandegária aumentou o custo da importação do açúcar, aumentando inclusive os poderes de busca e apreensão/confisco de navios e cargas. A Europa aproveitava da falta de álcool exportando entorpecentes e estimulantes aos EUA (como antes exportavam para a China), mas o Hoover apelou para a Liga das Nações para reduzir esse contrabando.

São fatos que os economistas ignoram, logo, não colocam nos seus livros e cursos universitários. Saiba mais sobre os detalhes não apenas da crise econômica dos EUA, como também de outros países. Essas crises se deram sobretudo entre as duas Grandes Guerras cujas causas carecem de explicação coerente. Vai que uma crise dessas resultaria da impossibilidade súbita de se exportar drogas para a China ou países da África! Saiba mais: 


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A minha explicação dessa crise levou 21 anos para pesquisar e publicar. Agora A Lei Seca e o Crash está disponível em inglês e português na Amazon.com


Finanças, imigração, contratos, agronegócios, petróleo, alimentos e conferências
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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Assaltantes perdem no Supremo


A Suprema Corte americana deu ganho de causa aos assaltados.

A Suprema Corte dos EUA em parecer unânime decidiu em 20 de fevereiro que  cobranças exorbitantes minam outras liberdades constitucionais do cidadão. “Multas excessivas podem ser usadas, por exemplo, para retaliar contra inimigos políticos ou reprimir suas falas. Mesmo sem motivação política, multas podem ser empregadas em uma medida que não está de acordo com os objetivos penais de retribuição e prevenção”, escreveram os juízes em voto relatado pela juíza Ruth Bader Ginsberg na causa Timbs v. Indiana.  


A advogada Gisnberg, novinha, derrubou discriminações contra contribuintes

É a segunda vez que uma juíza do Supremo age em defesa do direito individual de possuir pertences e bens--contra a extorsão organizada pela superstição travestida de ciência no intuito de coagir e assaltar. O pretexto em ambas as causas foi o mesmo: folhas ou flores de plantas que competiriam com as indústrias cervejeira, de destilação ou farmacêutica. Esses vestígios das leis de Comstock e do proibicionismo da Lei Seca constitucional--a que assola a economia americana desde 1929, mesmo revogada a emenda principal--estão minguando graças à concorrência do Partido Libertário, organizado em 1971.  

A outra vez foi no colapso econômico de 1987. Os conservadores obscurantistas do Partido Republicano repararam que as leis por eles comprados para proibir folhas de plantas e derivados vinham sendo exploradas para financiar guerrilhas comunistas. Usando a Primeira dama Nancy como boi de piranha, e fingindo de tratar de moderação ou temperança, baixaram leis mais absurdas ainda do que as que criaram ao criar o mercado negro com seus preços inflacionários. Resultou recessão, hiperinflação e a grande depressão econômica da época de Sarney e Collor. O único resultado positivo foi o colapso dos governos comunistas na Europa.

"Todo" funcionário federal americano, leia-se, a arraia-miúda, foi obrigado a mijar num copinho para averiguar eventual Possessão Demônica pelas folhas de Belzebú. E ainda baixaram leis de confisco de bens sem a mínima prova de crime, inclusive de contas de corretagem, bancárias e até bancos inteiros, como no caso da invasão do Panamá. Uma dessas medidas que aceleradoras do colapso financeiro de outubro de 1987 foi a proibição, em 1988, dos bônus municipais com cupons resgatáveis ao portador. Desde 1895, quando o IR do manifesto comunista foi derrubado pelo Supremo americano para proteger os bônus e debêntures contra cobranças (e reverter o colapso da economia que se espraiava).

Apenas a juíza Sandra Day O'Connor divergiu da opinião dos proibicionistas, decisão que aumentou em até 35% os juros no financiamentos desses títulos que financiam projetos municipais. Esta mesma juíza se mostrou mais libertária que seus colegas na defesa dos direitos individuais das mulheres grávidas que as correntes obscurantistas procuram minar desde 1973. 

Ginsberg e O'Connor são a prova objetiva de que o Supremo deve incluir maior proporção de mulheres, sobretudo enquanto existir a 19ª Emenda garantindo-lhes o voto. 




Com blog libertário em inglês.



quinta-feira, 1 de março de 2018

Proibicionismo American Made

Pois é... os televangelistas gringos estão exportando o proibicionismo armado com força letal para a América Latina desde a visita do fanático Herbert Hoover em 1928. Olha onde chegamos agora...

Esse link só funciona firulando a censura...

Nem venha me culpar. Eu só voto pelo partido libertário.

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domingo, 10 de dezembro de 2017

As Armadilhas da Migra

Se ficar o bicho pega, se correr o bicho come. Esta é a versão nacional do "Catch 22," que no romance do Heller forçava os loucos a cumprir o alistamento forçado no exército. Afinal, o simples fato de querer sair provava que o soldado não era louco. E o estrangeiro que quer contestar uma multa de estacionamento, corre risco?

Na ótica da migra americana, sobretudo o Immigrations and Customs Enforcement, os tribunais que cobram nos casos de leis suntuárias, cigarrinho de maconha, outra folha qualquer, gorjeta dada a massagista, carregar copo de cerveja fora do bar (coisas que o Partido Libertário procura descriminalizar), são o queijo na ratoeira. Qualquer multa de trânsito, reclamação de música alta, ou disputa entre torcedores que resulta em boletim de ocorrência agora serve de pretexto para ciladas armadas pelos meganhas federais na caça aos indocumentados. Pelo menos é o que consta no New York Times. Pode ser mentira, não sei. 

Mas lá existe tudo quanto é grupo que aceita doações e verba para travar dramas quixotescas e tentar amenizar os efeitos de leis inconvenientes. A verdade é que esses grupos lobistas dependem da continuidade do problema que prometem combater, da mesma forma que a bancada evangélica e os deputados cariocas dependem do comércio que um demoniza para que o outro possa cobrar propina por não enxergar. Não sei se o Immigration Defense Project é engodo ou mais um bando de não libertários que acreditam com sinceridade que essas preces funcionariam. Mas eles alegam que esse tipo de armação de salteadores aumentou em 900% em 2017. 

Fator de nove é a diferença entre a população do Hemisfério Sul e o Hemisfério norte. Por exemplo, imagine dois cariocas num ponto de ônibus em Copacabana. O equivalente proporcional a isso em Nova Iorque, Rotterdã, Loch Lomond ou Avalon seriam 18 passageiros no mesmo ponto. Os apresamentos cresceram assim. Onde dois brasileiros foram grampeados e deportados por causa de uma multa de maconha ou outra folha em 2016, 18 são agarrados hoje. 

Os americanos são dominados por dos partidos saqueadores controlados por bandidos políticos nem tão diferentes desses que aparecem na tevê nacional. Esses políticos invadem e bombardeiam países muçulmanos e ficam surpresos quando esses dão o troco derrubando arranha-céus em Nova Iorque. Culpam os estrangeiros na tevê e os eleitores daqueles dois partidos saqueadores acreditam. 

Estrangeiro também é bode quando o proibicionismo derruba a economia. A lei seca americana foi vendida como reforma econômica e não pura superstição. Dez anos desta charada e a bolsa ruiu. A depressão republicana resultou da cobrança de confiscos de contas bancárias em nome da lei seca. O mesmo resultou em 1987, quando a o governo republicano (com ajuda dos democratas) confiscava pó e contas bancárias e transformava em armas para guerrilhas anticomunistas. 




O Bush Filho repetiu a besteira. Encheu o governo de fanáticos proibicionistas cujos confiscos saqueadores resultaram na evasão de capital e noutra depressão em 2007. Esse colapso logo foi exportado para outros países (mas não para Portugal). Cientes de que resultaria colapso, operadores das bolsas conseguiram lucrar pela miséria alheia. 

Só que para escapar da miséria fabricada pelo proibicionismo exportado, muitos cruzam fronteiras sem documentos. Os brasileiros entendem essas causas e efeitos com facilidade, mas os eleitores americanos nunca vêem nada disso na tevê. Só se preocupam com os tornozelos da Hillary ou a cabeleira do Trump--e culpam os estrangeiros pelas mazelas. É falta de responsabilidade os economistas brasileiros guardarem silêncio sobre os fatos. 

Lá fora existe um crescente partido libertário que é contra essa agressão disfarçada. O que falta são intelectuais para explicar as verdades econômicas e ajudar os eleitores a votar com melhor efeito. Afinal, qual foi a última vez que um brasileiro foi deportado de Portugal por causa de um baseado? 


Portugal livre do clepto-proibicionismo

Mas em função das crises clepto-proibicionistas fabricadas e exportadas pelos EUA (como em 1992), o número de brasileiros barrados nas fronteiras da Europa está aumentando. Esse número cresceu de 299 (quando "A Exterminadora" Ayala chegou como embaixadora dos EUA) até três vezes esse número em 2016. 

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domingo, 26 de novembro de 2017

Propostas partidárias copiadas


O colapso da economia americana de 1927 a 1933 acelerou pra valer quando o então presidente Herbert Hoover mudou toda a jurisprudência do país  usando o novo imposto de renda para cobrar cumprimento das opressões proibicionistas que seus partidários xiítas chamavam de "leis". 



A bolsa de valores é liquidada e os bancos esvaziados sempre que os investidores percebem que saqueadores se aproximam. A debandada que ocorre é semelhante ao efeito do sino do leproso no Oriente Médio medieval. O arrocho na liquidez dos mercados resulta do dinheiro que fugiu. Essa fuga começou em Outubro de 1926 quando o IR, segundo o Supremo, ultrapassou em importância as proteções da Carta de Direitos. Isso os juízes decretaram no intuito de fazer valer a lei seca que homologaram em 1920. O novo presidente Herbert Hoover deixou claro em 1929 que queria aumentar a sobretaxa de importação do açúcar e de tudo o que poderia facilitar a produção artesanal de produtos químicos entorpecentes que a lei proibia, tais como a cerveja e o vinho, por exemplo. 

A outra lei alfandegária, a de 1922, já trazia embutido o fanatismo da nova lei seca, aumentando para 20 quilômetros ao largo da costa o raio das depredações e confiscos dos piratas que, antigamente, mereciam o respeito e título de "guarda costeira". Mas as mudanças na pauta alfandegária de 1930 não foram tanto nas alíquotas quanto na rispidez da cobrança do cipoal de regulamentos burocráticos que, se observados, acabariam completamente com todo o comércio internacional.  

Era protecionismo sim, mas do tipo que serve apenas para estrangular o comércio, agradar a bancada evangelista e enriquecer os apadrinhados. Na redação dada às alíquotas alfandegárias pelos políticos Smoot e Hawley em 1930, o intuito era de esmagar a liberdade humana e empobrecer as pessoas. Os europeus, que travaram a Grande Guerra justamente pela disputa dos mercados de entorpecentes e estimulantes, perceberam com prefeita nitidez o propósito da nova redação.

Foi nesse exato ano de 1930, com o desemprego em alta, a economia em rápida contração, que o Partido Liberal se formou. Esse partido desconjurava o comunismo e não defendia os esquemas de compra de votos com esmolas da corrente socialista. Cobrava clara e vigorosamente o repúdio à lei seca e a revogação da emenda constitucional proibicionista que enchera o país de favelas, prisioneiros e pobreza. Os democratas perceberam a chance de meter as suas mãos no tesouro e copiaram a proposta da relegalização, declarando a favor da abolição da lei seca. 

Os democratas ganharam em novembro de 1932, mas naquela época a posse do novo governo só ocorria em 4 de março, e a economia continuava a desabar ao passo que cartola ia preso por "corrupção" (vender açúcar e levedo, latas e garrafas aos cervejeiros e destiladores artesanais sem pagar o imposto que financiava a repressão). O novo presidente Franklin Delano Roosevelt disse da lei Smoot-Hawley que suas alíquotas alfandegárias... 


"resultaram inevitavelmente na retaliação dos demais países do mundo. Quarenta destes aprovaram, da mesma forma que vocês e eu faríamos, as suas próprias defesas tarifárias contra nós."

Este discurso foi copiado e repetido esses dias pelo atual presidente americano, representante do partido republicano, que prometeu: 


"A minha primeira preferencia sempre será pela América, da mesma forma que espero que cada um de vocês aqui presentes colocará o seu país em primeiro lugar."

Os republicanos copiaram a estratégia política do partido libertário nas áreas de livre comércio versus protecionismo, energia e do direito do cidadão (e não só dos meganhas) de ter e portar armas. Este atual presidente no início de sua campanha disse que "gosta" do libertarismo. É por causa dessas posições copiadas que os republicanos ganharam nas eleições. Metade dos votos populares, e a grande maioria dos votos eleitorais, foram granjeados por essas três posições.  Os Democratas perderam por copiar dos comunistas e econazistas programas para impossibilitar a produção de energia elétrica. Legalizar? Nem pensar!

A sua mensagem comercial ou política ficará mais clara se traduzida por tradutor americano que conhece a história, cultura e legislação americana. 

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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Exportação do colapso financeiro


Apareceram nos radares dos tradutores dois documentos correlatos, um em inglês e o outro em português. 


Livremente disponível em pdf pela internet...

Num mundo honesto o título correto para o documento americano seria Exportation of Asset-Forfeiture Laws. Mas eles chamaram-no em 2015 de International Narcotics Control Strategy Report. O correlato brasileiro é a Cartilha Penal-Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal. Não servem o mesmo propósito mas possuem efeitos econômicos bem parecidos. 

No dia em que o referido documento americano foi divulgado houve outro Flash Crash nos mercados financeiros. No caso, os mercados cambiais reagiram em súbita debandada para se distanciar do dinheiro americano até entender melhor as mudanças que os proibicionistas acabam de impôr. 




Fonte: Tyler Durden, Zerohedge

Para os 99% que nunca ouviram falar nisso, o flash crash é um crash cibernetico que ocorre sempre que há grande intervenção branca em contas bancárias para confisco de dinheiro alheio. Essas intervenções sempre atendem a pretextos proibicionistas. Pessoas que--inspiradas por altruísmo trancendental--sabem o que é melhor para a ralé, se incumbem de mandar meganhas para cobrar o seu ideário--custe o que custar. 


Isso já ocorreu em 1929-33, 1987-92, 2000, 2007, 2010 e 2015, resultando sempre dos assaltos pela mão armada do Estado Politico. A reação ao flash crash de 6 de maio de 2010 aparece na imagem que segue. 


Surpresa e incompreensão fingidas, maio de 2010

Acontece que o flash crash coincidiu com intervenção branca nas contas de colombianos nos EUA. Mas isso só foi divulgado nos meios meganhescos dos saqueadores da cleptocracia armada, veja: 


Esse FATF é um dos vespeiros da coação saqueadora que aparecem nas entranhas do Strategy Report americano. Outras siglas nesta lista dão uma ideia da dimensão da infiltração dessa corrente nos governos alheios. Mas existem as explicações dos agentes causadores. Nesse flash crash de 2010, fizeram de tudo para abafar a ligação com os confiscos de dinheiro colombiano em bancos americanos. Publicaram até uma "análise" ouriçada de gíria financeira sem uma menção sequer de confisco, lavagem de dinheiro, recuperação de ativos ou intervenção proibicionista no sistema bancário.  

Baixe o original...

Interessante é notar que depois de o crash de 2007, que demoliu a economia americana, os governos Bush e Obama dos Assustados Unidos---com a certeza absoluta de que isso provocaria caos financeiro---empurraram dessas leis em cima do resto do mundo. (Verifique no Wikileaks). Haveria ali uma oportunidade de lucrar com "insider trading" para reparar a economia do governo causador do desastre?

Necessitando de traduções jurídicas ou interpretação de depoimentos e afins sobre assuntos que envolvem confiscos, evasão, lavagem e ocultação de divisas, estamos a postos.