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sexta-feira, 29 de março de 2024

Debate com Candidato Libertário

 

Os partidos não-alinhados com a cleptocracia entrincheirada organizaram debate tipo comentários de candidatos sobre diversos assuntos. A cantoria do hino acaba aos 6m e os candidatos das correntes saqueadoras lembram candidatos dos 32 partidos comuno-fascistas que assolam o Brasil desde a importação da Lei de Nixon que subsidia as campanhas da cleptocracia. A diferença é que o pessoal dos partidinhos americanos costuma falar nas leis, nos programas, propostas e assuntos estruturais em vez de pedir a Deus que mande os outros candidatos ao inferno. 

O meu candidato Chase Oliver (na foto) reaparece aos 37 minutos para falar na escravidão praticada nas prisões americanas. A 13ª Emenda constitucional proíbe a servidão involuntária e grande fatia dos encarcerados foram agarrados por causa de folhas de planta. Nunca ofenderam ninguém.

Aliás, aos 27 minutos o candidato Chase Oliver já fala desse problema. Os EUA perdem apenas para a China comunista, com a segunda maior fatia da população encarcerada. Isso resulta sobremaneira da chantagem do império chinês, que desde 1905 começou a boicotear produtos americanos para que os gringos organizassem um proibicionismo global para diminuir o volume de ópio exportado à China pelos europeus. A lei seca nacional nasceu disso e assolou a economia americana desde 1929. Não se fala nisso, mas a Primeira Grande Guerra também eclodiu do superávit de ópio que disparou guerras nos países balcãs, que produziam a dormideira. Este rastilho de pólvora envolveu em guerra os países produtores de derivados desse produto para exportação.(link)  As leis que redefinem comércio como "tráfico" como pretexto para partir para a interferência a mão armada são o contrário do comércio livre. Elas quebram as economias e sistemas bancários dos países que as adotam. O partido libertário pede a revogação de todas essas leis desde 1972.(link)

O candidato Oliver explica que as leis que redefinem supostos vícios como crimes, enchem as prisões, traumatizam as vítimas dessa agressão e aumentam a tendência de procurar substâncias que causam torpor e dependência. Sorte é que tais substâncias são quase desconhecidas no Brasil, mas a proibição do álcool nos EUA durante 13 anos multiplicou a dependência em opiáceos e afins por lá. A proibição de alternativas menos tóxicas ou até inofensivas intensifica esse surto de consumo e dependência química dos opiáceos. Inventar leis para perseguir coisas como prostituição só piora o quadro. 

O outro candidate libertário, Lars Mapstead, que, aos 34m, também concorda que mandar meganha assaltar e bater em quem nada fez contra os outros só conduz ao caminho das ditaduras. Aos 56m, Oliver fala sobre a poluição e como é aumentada pela interferência dos partidos de economia mista que promovem com subsídios os combustíveis de queima, maniatando a energia nuclear que produz energia elétrica sem os gases que tanto apavoram os que menos entendem do assunto. Eu que defendo a energia nuclear e laissez-faire desde 1977 estou orgulhoso do desempenho desse candidato. 

Dos cinco palestrantes, dois são libertários - isto é - do terceiro-maior partido dos EUA. Para concorrer com os caretas da cleptocracia usam terno e gravata, pois o partido começou numa revolta contra o caudilhismo do Richard Nixon. Eu mesmo cortei o cabelo, pus gravata e trabalhei mais de 20 anos nos tribunais americanos - sem perder de vista o zelo pelos direitos da pessoa individual. Cá está uma amostra do candidato libertário Oliver em debate com os saqueadores engravatados da cleptocracia, onde vc verá que a nossa coerência não se abala e nossas metas tampouco se despistam. 

Neste debate para o senado federal de um dos estados mais escravagistas e latifundiários da época mercantilista, o polichinelo republicano nem se dignou a participar. Chase Oliver é o primeiro a responder e explica que na cleptocracia as eleições são tele-catch subsidiada pelos impostos, onde os atletas da cleptocracia lucram fingindo se engalfinhar, certos de que são a mesma coisa e por isso mesmo o importante é excluir concorrentes honestos. Chase promete trabalhar em prol dos cidadãos de Georgia, lá na capital nacional. Esse candidato ganhou voto o suficiente para jogar em segundo turno a eleição. Seus apoiadores arrebanharam um voto por cada 10 centavos de dólar doado - 200 vezes os votos por dólar conseguido pelos candidatos da cleptocracia saqueadora. Pia só, a barra alta é do Oliver.(link

Votos de sangria de pequenos partidos fazem mudanças nas leis. Com 2% do voto, fanáticos mudaram a Constituição para declarar a cerveja um entorpecente. Com 1,4% os saqueadores acrescentaram a emenda do imposto de renda copiada do manifesto comunista.(link) Quatro mil votos libertários e um voto eleitoral fizeram com que a Suprema Corte decretasse em 1973 que até mulher grávida possui direitos individuais. Os nossos 4 milhões de votos em 2016 se sobrepuseram à diferença, reembaralhando os resultados em 13 estados, com 127 votos eleitorais. 

Desde a derrota da Hillary, os Democratas têm trabalhado com afinco para defender as mulheres e os jovens da agressão nacional-socialista. Votos de sangria libertários revogam leis ruins sem dó nem preferencialismo. Quem ignora o nosso programa perde e quem ganha é o cidadão - não a classe politiqueira. A nível nacional também, pequenas doações para candidatos resultam em enormes diferenças no número de votos por dólar investido na liberdade - apesar da compra de propaganda com dinheiro de impostos arrancado da mão de quem produz! 

Na eleição de senado e congresso de 2020, os republicanos tiveram que gastar nove vezes mais dinheiro por voto que os libertários.(link) ISSO é vantagem alavancada. Se você votar no candidato libertário e contribuir dois dólares a essa campanha, rende o mesmo que você ter votado três vezes! Quem não pode votar pode pelo menos doar ou ser voluntário de boa vontade. Visite a página do candidato americano Chase Oliver.(link

*-*-*
Vocabulário da imigração: Removal é deportação ou repatriação, mas withholding of removal é uma suspensão temporária de ordem de deportação. Exemplo: Yevgeniy é deportado por estourar prazo de visto. Só que se ele for repatriado enquanto o atual ditador impera, ele será perseguido ou torturado. Entra a suspensão da ordem de deportação pelo qual ele teve que preencher o formulário i589 em inglês, tirar impressões digitais e convencer alguém que essa perseguição seria motivada por motivo de uma de cinco características: Raça, Religião, Origem nacional, Ser identificável como integrante de algum Grupo Social ou por causa de alguma Opinião política sua. Se tudo funcionar, ele só será deportado depois de alguém zerar o ditador que oprime o seu país. 

*-*-*



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quinta-feira, 21 de março de 2024

Efeitos do voto libertário

 

O Presidente Biden disse nesse tuíte: Ninguém deve ir à cadeia por apenas usar ou portar maconha. 

O partido libertário tem isso no programa dede 1972, e nenhum infiltrador consegue tirar de lá. E por falar em infiltradores...


Essa agência de influenciadores ocultos nos assuntos dos governos de toda a América Latina e Europa colocou seus dados na sua página na web. (link) Repare que o Crash que em 2008 resultou do segundo governo Bush baixar confiscos usando folhas como pretexto elegeu a oposição democrata que nada liberalizou. Oito anos depois o candidato libertário ganhou 4 milhões de votos. Resultou que em 13 estados, os ganhos libertários foram  maiores que a diferença entre os dois partidos saqueadores. Esses estados controlavam 127 votos eleitorais que no sistema americano são os que contam nas eleições presidenciais. Olhe a cara dos democratas que apostavam no voto feminino, imigrante e da nação de Woodstock. (link) Tiraram do ar o vídeo dos artistas pidões que tentaram influenciar os eleitores que em janeiro entregariam os votos eleitorais ao partido do Trump, mas a lição NÃO foi esquecida. 

Repare no detalhe: após essa eleição re-embaralhada pelos votos de sangria do partido libertário, houve corte de cabeças na burocracia proibicionista a trazer recordações do Terror e guilhotinadas na França de Robespierre! Em vez de aumentar, mandaram embora 764 meganhas da repressão. Os democratas, surrados, aprenderam a lição. Hillary não sugere mais que as mulheres grávidas escravizadas pelo nacionalsocialismo do Terror Branco Metodista comam brioches! Biden--fanático pra proibir tudo menos gin e cigarros na época republicana do Reagan--agora perdeu entusiasmo pra meter hippies e puertorriqueños em cana por causa de folhas. Fala--dos dentes pra fora--em revogar leis torquemadistas e obscurantistas que provocam crises financeiras e hiperinflação para onde quer que sejam exportadas. 

A hiperinflação alemã de 1923 resultou da aplicação da cláusula 23 do Tratado de Versalhes ao seu setor farmacêutico. A inflação brasileira seguiu o Plano Bresser do mesmo ano 1987, quando as bolsas de Hong King e Nova York entraram em Crash. Foi o início da long enxurrada de leis proibicionistas tocadas pelos congresso americano e assinados primeiro pelo por Reagan, e depois Bush Pai (que foi despejado pelos eleitores no primeiro mandato). Seria coincidência tudo isso?

Moral da história: as leis repressivas com suas multas, mortes e confiscos provocam crises financeiras e até guerras. Em 1836 a China mandou embora os ingleses que transportavam o ópio indiano. Resultou crise nos EUA pela retirada de capital inglês - redestinado às guerras do ópio. Os EUA viraram mão-de-gato chinês quando o boicote das suas exportações em 1905 fez com que o governo Roosevelt em 1907-1909 apoiasse restrições globais das dormideiras, com grandes crises financeiras. Essas em 1914 culminaram na Primeira Grande Guerra. Só que da mesma forma que as leis violentas provocam desastres, os votos de sangria de pequenos partidos não-alinhados levam a cleptocracia saqueadora a revogar essas bobagens. Eu só voto libertário, e do meu voto surte uma vida melhor, menos coagida.(link)

Leitura: A Moeda e a Lei, por Gustavo H.B. Franco. (link) Compare a evolução das crises na América do Sul com o surto de leis de repressão, confisco e interferência coercitiva do congresso e burocracias dos EUA invadindo as democracias da vizinhança. (link)

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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

A Ministra do Supremo x Texas

Pôster da Candidata do partido autor da 
decisão Roe v. Wade, no programa de 1972! (link)

Como outros lugares que o leitor decerto consegue imaginar, a Cleptocracia dos EUA foi cindida entre Republicanos Nacional Socialistas e Democratas neo-comunistas. A mesma situação existia na Alemanha em 1933, e algo parecido vigorou na Espanha, na França... Enfim, uma corrente fascista declara que toda mulher "é portadora do legado eterno dos nossos ancestrais, e que portanto o corpo dela é da propriedade do clã e do povo." (Versão eugênica do coletivismo racial nazista de 1939). E falam noutra versão que o risco de tortura pela mão do Deus que fabricou infernos e purgatórios, devido à falta de batismo, é motivo para mandar homens armados para coagir as mulheres e ameaçar os médicos em questões de saúde pública.  

Na Irlanda e na Argentina as mulheres são pessoas individuais

A juíza Sotomayor, Ministra do Supremo dos EUA, não acha convincentes esses pretextos e responde à nova lei Texana, discordando dos machos no painel: 

Citar como: 594 U. S.     (2021)

SOTOMAYOR, J., dissentindo

SUPREMO TRIBUNAL DOS ESTADOS UNIDOS

nº 21A24

WHOLE WOMAN'S HEALTH ET AL. v. AUSTIN REEVE JACKSON, JUDGE, ET AL.

SOBRE PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR

[01 de setembro de 2021]

MINISTRA SOTOMAYOR, com a qual o MINISTRO ROBERTS, MINISTRO BREYER e a MINISTRA KAGAN se aliam, dissentindo.

A ordem do Tribunal é chocante. Apresentados com petição para admoestar uma lei flagrantemente inconstitucional, projetada para proibir as mulheres de exercerem os seus direitos constitucionais e evadir o escrutínio judicial, a maioria dos Ministros optou por enfiar a cabeça na areia. Na noite de ontem, o Supremo condescendeu em silêncio com a aprovação por um Estado de uma lei que desacata quase 50 anos de precedentes federais. Hoje o Supremo finalmente explica que não se dignou a oferecer tutela por causa das complexidades procedimentais inventadas pelo mesmo Estado. Ante, dissentimento do Min. Roberts. Uma vez que tal revelia por parte do Supremo recompensa as táticas formuladas no intuito de evadir o reexame judicial, infligindo danos significativos aos requerentes e às mulheres que procuram abortos no Texas. Eu discordo.

Em maio de 2021, a legislatura do Estado do Texas aprovou o anteprojeto de lei 8 do senado (a Lei). A Lei, que passou a vigorar naquele Estado à meia-noite em 1º de setembro, proíbe os médicos de realizarem abortos caso detectarem atividade cardíaca em um embrião ou não realizarem teste para detectar tal atividade. Seç.3 (a ser codificada no Tex. Health & Safety Code Ann.) seções§§171.201(1), 171.204(a) (West 2021)). Isto se traduz em uma proibição quase categórica dos abortos começando seis semanas após a mais recente menstruação, antes de muitas mulheres perceberem que engravidaram e meses antes da viabilidade do feto. Segundo os requerentes, que são provedores e defensores do aborto no Texas, a Lei imediatamente proíbe cuidados médicos a pelo menos 85% das pacientes de aborto, e forçará muitas clínicas de aborto a fecharem.

A Lei é claramente inconstitucional na jurisprudência atual. Vide, e.g., June Medical Servs. L. L. C. v. Russo, 591 U. S. ___, ___ (2020) (ROBERTS, C. J., concordando no julgamento) (minuta do parecer, na 5) (explicando que “o Estado não pode impor um ônus indevido à capacidade da mulher de obter um aborto” de um “feto inviável” (citando Roe v. Wade, 410 US 113 (1973) e Planned Parenthood of Southeastern Pa. v. Casey, 505 US 833 (1992); aspas internas omitidas)). Os reclamados nem sequer tentam argumentar o contrário. E nem poderiam: nenhum tribunal federal de instância superior sustentou uma proibição tão abrangente do aborto pré-viabilidade sob a lei atual.

A legislatura do Texas estava bem ciente desse precedente vinculante. Para contorná-lo, o Legislativo deu o passo extraordinário de convocar cidadãos privados para fazer o que o Estado não podia. A lei autoriza qualquer cidadão privado a acionar qualquer pessoa que pratique o aborto em violação da lei, “ajuda ou tolera” tal aborto (inclusive custeando), independentemente de saberem se o aborto é proibido nos termos da Lei, com ou sem intuito de participar do evento. §3 (a ser codificado em Tex. Health & Safety Code Ann. seç. 171.208). Ela exige que os tribunais proíbam o réu de tais práticas no futuro e recompensar o reclamante particular com no mínimo U$10.000 em “indenização legislada” para cada aborto ilícito realizado ou contemporizado pelo réu. Ibid. Com efeito, a legislatura do Texas alistou como milicianos caçadores de recompensas todo cidadão texano, premiando-os com presas em efetivo por acionarem os procedimentos médicos dos próximos.

O esquema foi assim plasmado pelo Estado porque as ações diretas de inconstitucionalidade contra as leis estaduais normalmente tornam réus os oficiais estaduais encarregados de executar a lei. Vide, e.g., Virginia Office for Protection and Advocacy v. Stewart, 563 U. S. 247, 254 (2011) (citando Ex parte Young, 209 U. S. 123 (1908)). Proibindo os oficiais estaduais de cobrarem diretamente o cumprimento da lei, e dependendo para tanto de cidadãos caçadores de recompensa, a Legislatura procurou dificultar aos tribunais federais que proíbam a operação da Lei a nível estadual.

Esta lei, no todo, é um desacato de tirar o fôlego - da Constituição, da jurisprudência deste Tribunal e dos direitos das mulheres que procuram interromper sua gravidez em todo o Texas. Só que, passadas seis semanas após os requerentes interpuserem ação para impedir a execução da Lei, um painel do Quinto Circuito suspendeu subitamente os trâmites no Tribunal Distrital e cancelou uma audiência de liminar agendada para começar na segunda-feira. Os requerentes pleitearam tutela emergencial neste Tribunal, mas não tiveram resposta. A Lei passou a vigorar à meia-noite.

 


Pela defesa dos direitos individuais

Hoje o Supremo finalmente informa à Nação que não se dignou a agir pois, para resumir, a estratégia do Estado funcionou. A estrutura do esquema do Estado, no entender do Supremo, suscita “questões jurisdicionais complexas e inauditas” que desaconselham a aceitação do pedido, Ante, dissentimento do Min. Roberts, obedecendo a intenção do Estado. Esta situação é insustentável. Não se admite a hipótese de um Estado evadir o escrutínio judicial federal mediante terceirização aos seus cidadãos da execução de leis inconstitucionais. Ademais, o Tribunal Distrital achou justiciável a causa, em parecer exauriente e lógico, após semanas de consideração de peças processuais. Este Tribunal deveria no mínimo ter suspendido a implementação da Lei e permitir aos tribunais de instâncias inferiores que avaliassem as questões pelas vias normais. O Supremo, pelo contrário, recompensou os esforços do Estado no sentido de adiar a re-examinação federal de uma lei visivelmente inconstitucional, aprovada em desconsideração da jurisprudência do Supremo, mediante complicações procedimentais criadas pelo próprio Estado.

 A Corte não deveria ignorar em berço esplêndido suas obrigações constitucionais de proteger não apenas os direitos das mulheres, como também a santidade de seus precedentes e do Estado de Direito.

Eu discordo.

***

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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Regulamentação do asilo

 

Deportação rápida da Inglaterra (link)

Vinte anos atrás, sempre que Alá mandava seus zelosos sacerdotes xiítas mutilar os rostos de moças bonitas amputando-lhes o nariz, surgiam filas e aglomerações de fiéis ansiosos para entrar no Reino Unido e ensinar os mesmos modos.(link) Os ingleses, acostumados com as facadas, bombas e explosões que surgiam na esteira dessas seitas, desenvolveram uma forma de triagem e deportação rápida de forma a minimizar o número de homens-bomba a zanzar entre mortos e feridos pelas ruas de Londres. Revoltados, os educadíssimos aliados dos retirantes místicos berraram que aquilo feria "seus direitos", e os burocratas da União Europeia logo se viram assediados pela grita de "mande visto pra Ioiô, mande visto pra Iaiá!" Logo surgiram os tratados, as convenções e os regulamentos, e até mesmo a regra interina americana que prevê a deportação agilizada de terroristas estrangeiros.(link)

Daí esse noticiário segundo qual o governo levantou barreiras e esquema de deportação rápida desses missionários da fé, apesar dos gemidos dos políticos da corrente saqueadora mais ferrenha, cuja popularidade é até hoje festejada a rajadas e esfaqueamentos de homens, mulheres e crianças na velha capital. A mesma coisa ainda ocorre nos EUA, onde quem odeia a Carta dos direitos individuais acha que os "direitos" coletivizados das hostes inimigas deviam transpor as barreiras preconceituosas. Esse "lobby" peleja para promover a invasão do país por fanáticos desempregáveis, saqueadores, munições ambulantes, anarco-comunistas e parasitas afins--nunca médicos, engenheiros, cientistas ou arquitetos... nada disso.  Só que nos EUA já existe um superávit de fiéis fanáticos, analfabetos e violentos que daria até para exportar!(link)  

A pergunta que ninguém faz é cadê a fila de retirantes procurando entrar nos reinados e impérios do misticismo ou comunismo entrincheirado? Se o pessoal de lá é tão bom e merecedor de pensão e boas-vindas, cadê os esperançosos amontoados naquelas fronteiras para pedir asilo deles?  Cadê o manicômio esperando de porteiras abertas para dar sustento e guarida aos iletrados insatisfeitos em busca de asilo?

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São observações de quem faz décadas traduz documentos escolares e de imigração para uso nos EUA, inclusive interpretação de causas de toda espécie nos tribunais da imigração em língua brasileira. 



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domingo, 25 de julho de 2021

Brasileiros deportados dos EUA

 


Brasileiros deportados 1998-2020

Quem gosta de brincar com gráficos interativos vai adorar esse site da Universidade de Syracuse.(link)

Esse sistema online permite gerar gráficos individualizados por estado dos EUA, de forma a descobrir que os estados mais populosos--Massachussetts, Connecticut, Pennsylvânia--deportam mais brasileiros nesse mesmo intervalo de tempo. 

Separando os dados por país, dá para reparar que tão logo o George Waffen Bush foi eleito, teve início uma série geométrica de deportações de brasileiros e brasileiras. Mas houve ao mesmo tempo os atentados contra arranha-céus por outros fanáticos religiosos, fato que gerou um verdadeiro tsunami de deportações de tudo quanto é estrangeiro, com crista da onda em 2005, mas bem mais baixa no todo do que a de 1998. 

As deportações do Iraq, de tamanho comparável a um estado brasileiro, foram menores em número mas numa grande vaga entre 2001 e 2013, que nem surpreende na esteira dos atentados. Os governos possuem uma inércia interna, e seria difícil argumentar que o surto de brasileiros seria resultado não dos atentados e sim de alguma fuga de suposta ditadura comunista do Lula ou de o Bush atiçar os agentes em cima dos brasileiros.

Salta aos olhos, mesmo assim, que na campanha democrata do Obama houve queda na expulsão de brasileiros. Chilenos também mostram uma tendência paralela, logo, é bem possível que o partido dos nacionalistas cristãos nada libertários, quando se apodera de maioria no governo americano, trata de despachar em maior número os que querem abandonar os países mais socialistas. E quem é que não prefere uma constituição curta, enxuta, e regida por uma carta de direitos bem específica? 

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segunda-feira, 12 de abril de 2021

Leis americanas contra os chineses


AVISO: comunista, anarquista, socialista, feniano e bandido é bem-vindo, mas chinês não entra

Em 1862, a câmara de deputados da Califórnia lançou imposto sobre os residentes chineses. Foi batizada de "Lei para proteger o trabalho livre e brando contra a concorrência dos retirantes chineses, e para desestimular a imigração de chineses ao estado da Califórnia." É verdade que os chineses tinham passado pelas guerras do ópio e pela invasão da lavagem cerebral do misticismo ocidental. Sua reação monetária e proibicionista impossibilitou a volta das divisas ao país. Talvez não por coincidência, os EUA vinham sendo afogados em enorme superávit de prata, gerando outra crise monetária.

A lei californiana cobrava um imposto de U$3 dos trabalhadores chineses, metade do seu salário!

Dali a vinte anos um filho de imigrantes irlandeses reciclou essa lei, adicionando cláusulas ainda mais onerosas, e nasceu a Lei de Geary em 1882. Essa também foi bem recebida pelos trabalhistas do Arbeiterpartei popular na sua versão americana. A lei tinha validade de dez anos, e foi em 1892 que a segunda tradução do manifesto comunista no idioma americano pleiteou a presidência para agradar os cavoucadores nas minas de prata do Velho Faroeste. Ao ódio aos estrangeiros juntou-se a reação ao repressionismo abstemioso dos fanáticos religiosos que usavam a coação armada para reformar "o ébrio".   

E foi essa briga de cachorros entre coletivistas raciais e misticismo eugênico que adicionou o imposto de renda do item 2 do manifesto comunista alemão às leis de sobretaxas que antes custeavam as despesas do governo americano. O tumulto monetário e fiscal de 1893 e 1894 derrubou tamanha fatia dos bancos do país que os juízes do Supremo não tinham onde descontar seu salário protegido (por sua própria interpretação) daquela lei saqueadora. Em 1895 o Supremo derrubou esse experimento com o comunismo alemão e novos métodos de extração de ouro aumentaram a oferta de moeda para algo mais condizente com o crescimento da população. Todos queriam viver num país cuja constituição continha menos de 5000 palavras, sem as guerras e impostos do Velho Mundo monarquista. 

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