Mostrando postagens com marcador linguagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador linguagem. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Mais inglês político


Um antigo jornal de Washington hoje publica mapas sobretudo explicativos das facadas e rasteiras dadas pelas duas facções da Cleptocracia. Seus mapas agora permitem comparar os avanços e recuos das facções saqueadoras sem fazer menção do crescente partido libertário. 

Ocorrem nessa discussão, nesse monólogo, expressões que os fascistas e comunistas usam num caçange tão complexo quanto o dos torcedores do futebol. 

air war: não é bombardeio aéreo e sim a compra de anúncios na TV (com dinheiro dos subsídios partidários inventados por Nixon) para fazer a caveira do candidato da outra facção. Falar do programa partidário, nem pensar!

battleground state: estado em que os libertários sangraram mais votos do que a diferença entre as facções da cleptocracia. Em 2016 foram New Mexico, Minnesota, Maine, Michigan, Colorado, Nevada, New Hampshire, Wisconsin, Arizona, Pennsylvania, Florida, Virginia, Georgia.

flip a seat: colocar na poltrona do cargo um político da outra metade da cleptocracia. 

fresh controversy: quase sempre é o contrário de novidade. Trata-se de fato ou fábula do passado descoberto pela oposição e agora aproveitado para atacar a reputação de candidato. 

loyal opposition: a outra facção da cleptocracia entrincheirada, e não o partido libertário que quer acabar com ambas as metades saqueadoras. Lealdade é a lealdade ao saque e não às suas vítimas.

pickup opportunity: não é a chance de o político puxar uma meretriz pra dentro da limusine. É a vulnerabilidade de um distrito por causa da aposentadoria, indiciamento, ou filmagem de um político puxando garota de programa, situação que deixa a vaga aberta, ou open seat.

soft machine: bando de políticos saqueadores que controla o voto numa cidade.

ticket: chapa de candidatos de determinada facção no intuito de ganhar passagens no trem de alegria.

too close to call: eleição em que o partido libertário conseguiu sangrar mais votos do que a diferença entre os candidatos cleptocratas, dificultando o problema de fazer vista grossa sem dar na vista.

Traduções políticas e jurídicas
Agora com blog americano





domingo, 24 de junho de 2018

Ensinando palavrão


Na Escola Britânica de Teresópolis os garotos novos, recém-chegados dos EUA ou Reino Unido perguntavam como pedir mais bóia nas refeições. Nada mais normal do que a gente ensinar palavrão em vez de arroz, feijão ou ensopado. 

O problema é que sempre voltavam felizes, com o prato feito, e nunca ocorria convocação ao auditório para fustigantes sermões sobre respeitar os preceitos corretos do idioma. Todas as demais besteiras que a gente armava cedo ou tarde davam auê, mas esses trocadalhos não. O jeito era investigar. 

O garoto novo queria pedir mais arroz com ensopado, foi instruído com besteira do mais vulgar e saiu rumo ao palcão da cozinha. Fui seguindo de prato na mão para assistir de camarote o resultado. Chegamos lá, o rapaz balbuciou as besteiras que ensinaram, e as cozinheiras calmamente apontavam os artigos no fogão, mostrando até conchadas dos ítens tipo feijão ou roupa velha, sempre de olho na expressão do trouxa para identificar os ítens corretos do cardápio. Esse saiu feliz da vida com o prato e ainda orgulhoso de ter dominado tão rápido a pronúncia brasileira. 



O trote já era tão manjado na década de 60 que não teve o menor efeito. Aliás, pode até ter facilitado o trabalho das moças na cozinha. Afinal, todos sabem que o que estrangeiro aprende a pronunciar bem é palavrão. Se os coitados chegassem na cozinha tentando pedir alfaçe, almôndegas ou couve e massacrando a pronúncia, as moças nem saberiam como atender. Já, besteirol--isso sim era o sinal para mostrar o cardápio pictorial e deixar o enganado escolher à dedo. 

Agora o mesmo trote passado por brasileiros na Rússia é tratado como novidade

Para traduções juramentadas ou certified translations, procure pelo Speakwrite.


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom








quinta-feira, 26 de abril de 2018

Brasil e Texas

A economia brasileira é do tamanho da economia do Texas. Acredite se quiser. 


O pouquinho de liberdade econômica que resta nos EUA liberou toda essa fartura. Imaginem como seria se existisse Partido Libertário no Brasil. Por que será que tanta gente foge para Portugal?

Por obra do acaso tropecei neste vídeo no youtube que mostra essa série de mapas. O vídeo mostra também um mapa de inimigos assustadores, do ponto de vista dos países, que lembra os da guerra fria no tempo do filme "O Homem do Sputnik" com Jô Soares.


Consta que os americanos e canadenses morrem de medo do Irã... ou quiçá das crendices iranianas. Afinal, na década de 1950 a CIA colocou ali um rei. Esse foi deposto e surgiu a teocracia. Acontece que terroristas fieis invadiram Meca, na Arábia Saudita, colocando franco-atiradores nos minaretes. Surgiu uma onda anti-satânica e logo atearam fogo numa embaixada americana no Paquistão. Em seguida capturaram a equipe diplomática no Teerã e lá se foi o partido do Jimmy Carter. O sítio de Meca não foi divulgado pela mídia saudita. Até hoje que su saiba não se fala nessa invasão da Grande Mesquita de Meca pelo "novo" Profeta na mídia americana. 

Para traduções que envolvem os EUA e Canadá procurem um tradutor americano ou tradutora brasileira, ambos com vivência canadense como pano de fundo. 
Blog em inglês: libertariantranslator.com


Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

Compre este livro na Amazon

Na Amazon:  A Lei Seca e o Crash. Todo brasileiro entende rapidinho o mecanismo desta crise financeira de 1929. Com isso dá para entender as de 1893, 1907, 1987, 2008 e os Flash Crashes de 2010 e 2015.


Blog americano... Libertariantranslator dotcom




sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Política para Ente Pensante


Abra um livro de química, matemática, física, e é comum aparecer logo no início a definição que explica a natureza daquela matéria. Já, governo não. Nem nos dicionários você acha uma definição convincente daquilo. 

A primeira definição que faz sentido apareceu em 1908, três anos após a teoria especial de Einstein e 3 anos antes da publicação da sua teoria geral que revolucionou a física e inviabilizou o coletivismo predador. A definição de governo e a definição da equivalência da massa e da energia capaz de vaporizar um governo, ocorreram quase que simultaneamente.

Todo governo é um monopólio sobre a coação do ser humano dentro de determinada área geográfica. 

Isso é desconcertante, mas não há exceções. A definição, formulada por Weber, tão tira nem põe. (OBS. Não sou protestante nem católico, que dirá fã do Weber)

Compare essa singeleza com as circularidades que pipocam nos mais conceituados dicionários: 
1. Ato ou efeito de governar(-se). 2. Poder supremo do Estado
(monarca, presidente). 3. A autoridade administrativa encarregada do
supremo poder executivo (gabinete, ministério). 4. Regência, administração.
5. Regulamento, regra, exemplo, norma. 6. Polít. Sistema por que está
organizada a administração de um país... 

E ainda,
1. ação, processo ou efeito de governar(-se); governação, governança
2. capacidade ou possibilidade de exercer controle... e por aí vai. Puro obscurantismo.



Para que serve um governo?  O objeto legítimo de qualquer governo é a defesa dos direitos da pessoa individual, isto é, defender cada um contra a agressão, furto, fraude. 

O que é um direito? Todo direito é uma reivindicação bioética à liberdade de agir sem agredir. (Bioética, por se fundamentar no valor da vida como padrão de valor). Mas a liberdade política, para ter sentido, só pode ser o afastamento da coação--seja ela pelas mãos de delinquentes (assaltantes, batedores de carteira...) ou pelas armas do Estado Político (por cleptocracias parasitas, ou na cobrança de leis objetivamente definidas, das duas, uma). 

A definição do direito individual da pessoa humana é outra descoberta recente, desenvolvida nas universidades e literatura somente após a Segunda Guerra Mundial. Veja aynrandlexicon.com e os livros da Profª Tara Smith da Universidade do Texas em Austin. Contrastado com errado, divisa-se que o certo, isto é, o bem só pode ter fundamentação em valores éticos. 

Quem já passou perigo entende que a sua própria vida define o critério que distingue entre o bem e o mal. Ou seja, é do valor da vida da pessoa humana que os direitos da pessoa incoacta** derivam o seu valor. O misticismo obscurantista e--no outro lado da mesma medalha, o altruísmo amigo do alheio--foram os padrões "deontológicos" da Idade das Trevas e das ditaduras comuno-fascistas. Ali jamais faltou tortura, sofrimento ou morte. 

Quem não sabe 1. definir a palavra governo, 2. explicar para que serve, e 3. entender a natureza dos direitos individuais, não sabe a primeira coisa sobre a política. Pode saber falar mal dos ausentes, opinar sobre eventos, mas nada tem para contribuir a uma discussão adulta sobre o ideário daquela ala da filosofia conhecida como Política

**O leitor pode verificar que o Código Civil Brasileiro define sem rodeios a pessoa coagida. Mas cadê o antônimo disso?   Aliás, cadê o Partido Libertário Brasileiro? 

Interessado na tradução de assuntos políticos? Visite o meu outro blog, www.libertariantranslator.com


domingo, 13 de agosto de 2017

Liberalismo, fascismo e conservadorismo


Em 1930 a palavra liberal nos EUA trazia o mesmo significado que no resto do mundo. Os liberais eram a favor do livre comércio, contra as leis sumptuárias e de censura, e nada favoráveis ao alistamento forçado ou o culto à guerra agressiva. Mas quando esta corrente intelectual reagiu ao colapso da economia americana provocado pela cobrança do cumprimento ríspido da lei seca e formou partido, os conservadores contra-atacaram mudando o significado de liberal. Adotaram, sem pôr nem tirar, a versão e pronúncia nacionalsocialista alemã da palavra, descartando por completo toda definição objetiva. 



Nos países de língua espanhola, começando pela Espanha, essa distorção foi copiada pelos internacional-socialistas. Na cartilha deles, os liberais se transformaram nos mesmos fanáticos do misticismo proibicionista que nos EUA apoiavam o partido do Herbert Hoover e que na Alemanha e Italia eram atletas dos partidos de Duce e Fuehrer. Mas isso faz sentido?

Axel Kaiser acha que não. Isso ele explica em termos políticos mas não éticos, e ignora a participação do misticismo organizado. Isso só faz sentido, se a ideia é de abafar toda e qualquer noção da razão como alternativa à superstição e violência. Para a corrente saqueadora dos séculos 18 a 20, só existe o coletivismo econômico e social. As variantes, é claro, pendem prá lá e prá cá com mais misticismo organizado ou menos burocracia parasita. Mas todo governo em si, na visão deles, depende da coação--de iniciar a agressão contra outro ser humano em nome do altruísmo. 

Mas se as seitas comunistas e fascistas defendem a mesma coisa, isto é, do altruísmo, e da agressão, por que a rixa?

Elas brigam porque o altruísmo não admite que nenhuma pessoa humana se livre do altruísmo, e por serem saqueadores acreditam que a riqueza é quantidade fixa. Mas se abrir o jogo com tanta franqueza os eleitores irão fugir. A gambiarra então é de afirmar que toda hoste contrária é falsa. Os socialistas, nacionalsocialistas e fascistas juram que só eles são os verdadeiros altruístas e que os outros dois são impostores. Ainda pagam a mídia meretriz para circular apenas essas três versões. Assim, para os republicanos proibicionistas, os liberais seriam comunistas ou nazistas. Já os socialistas que invadem os partidos alheios se orgulham do rótulo, desde que signifique saqueador movido a impostos e coação burocrática, como afirmaram os conservadores místicos americanos a partir de 1932. 

O individualista nos EUA era O Homem Despercebido antes de 2016. Mas agora que o partido libertário ganhou 4 milhões de votos, essa cegueira fingida fica difícil de se manter. O partido republicano ganhou no colégio eleitoral por causa de umas cinquenta e poucas palavras no seu programa prometendo defender a energia elétrica. Na votação do populacho perderam por 3 milhões de votos. Os votos dados ao partido libertário são votos contra o nacionalsocialismo religioso do partido republicano e contra o internacional-socialismo que hoje domina o partido democrata. Esses 4 milhões de eleitores americanos votaram contra a coação, contra a agressão coletivista, e pelo individualismo incoacto. Afinal, se a liberdade significa algo, significa você e eu livres da coação.

Gostou da explicação? Precisando de traduções de contratos, documentos para vistos e imigração e afins, pense no tradutoramericano--traduzindo em defesa dos direitos individuais. Meu outro blog, que aceita emails, é www.libertariantranslator.com

Você consegue explicar como a Lei Seca provocou o colapso econômico em 1929? Aproveite A Lei Seca e O Crash em formato Kindle no Amazon. Até com celular você dá um jeito...