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domingo, 20 de dezembro de 2020

Ato de contrição

Desculpe *snif* mas não sei legendar isso em português

JP Sears é humorista de Austin, Texas, cidadezinha dominada pelo capitólio dos políticos bandidos e pela enorme Universidade do Texas. O nosso senso de humor padrão é algo na casa de ironia ao quadrado.  Hoje o assunto é o Big Brother do altruísmo totalitário no Céu e acima de todos.

Já tentei legendar vídeos sem successo. Se alguém sabe de alguma ferramenta que não do Youtube, agora é hora de recomendar. 

Saiba mais sobre as crises econômicas dos EUA--leia para entender o que causou o Crash de 1929: 

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Para melhorar o seu inglês, nada como a minha polêmica tradução de Monteiro Lobato: America's Black President 2228. Na Amazon (link)

Blog americano... www.libertariantranslator.com

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Nacionalsocialismo ecológico pra quê?

 

national socialist child
Gudrun, filha do Himmler


Os europeus que 80 anos atrás celebravam sua libertação do egoísmo pelo altruísmo cristão nacional-socialista tornam a levantar a bandeira do controle estatal do comércio e da produção. É lastreado, para variar, na pseudociência escorada na inocência infantil.(link) Não menos tétrica do que a propaganda soviética que enfocava nos jovens na casa dos vinte anos é a propaganda aterrorizante do atual econazismo. Esta se concentra em crianças abaixo da idade de consentimento.

Crianças "peritas" papagaiando o totalitarismo (Vide realclimatescience.com)


A energia é objetivo bélico de primeira importância. As eminências pardas que fazem a lavagem cerebral, aterrorizando jovens com monstros imaginários, tocam a guerra para substituir a liberdade pela coação--por vias indiretas. Isso funciona por que? Funciona pois os partidários republicanos de economia mista defendem a geração de energia elétrica, mas ainda procuram--mediante mentira e superstição--balear e prender jovens para cobrar impostos sobre bebida e cigarro! Preferem matar a permitir desfrutar de produtos vegetais lúdicos. Com esses fanáticos amigos da onça ainda coagindo mulheres de idade fértil, pra quê inimigos? A energia sofre por ser associada com esses répteisVeja o rosto do Partido Republicano dos EUA aos 165 anos.

Shoot them hippies and brown folks
Visite sinfest.net


O partido republicano começou como um movimento comunista platônico e volta-e-meia se aliou aos movimentos contra a escravidão. A Cabana do Pai Tomé apresentou o republicanismo vermelho como figurante em oposição às políticas sulistas de "cristianizar" os africanos com chicote.(link) Enquanto isso se desenvolvia, fuzileiros navais britânicos e franceses bombardeavam litorais e rios da China imperial, e novos cristãos da seita Taeping massacravam no interior - e isso começou com o dumping do ópio indiano e vietnamita a preços inflacionados pela proibição chinesa do cultivo nativo.(link) Os massacres da Guerra Civil americana por causa da incompatibilidade de tarifas protecionistas e a posse de escravos no estilo colonial ocorreram em paralelo. O capital britânico, antes investido em títulos americanos, foi liquidado para financiar os ataques navais à China e a guerra terrestre na Índia e no Afeganistão, que desdobraram em rebeliões, na Revolta dos Boxers, rebelião republicana e Primeira Guerra Mundial. 

Os populistas e proibicionistas cristãos impuseram emendas criando imposto de renda e lei seca nacional que destruíram a economia, e logo cindiram. Os populistas ku-klux e repressionistas de William Jennings Bryan transferiram apoio ao Partido Republicano e os comunistas de Bellamy e Howells foram à cevadeira dos democratas. A aplicação da lei de Herbert Hoover destruiu a economia e nenhum republicano conquistou os cargos mais altos até depois da confusão coreana. Nixon se tornou vice-presidente e bombas de hidrogênio apareceram em desfiles militares.

Sending the Dixiecrat message to Washington
O rosto da superstição ignorante nos Estados Unidos (link)


Depois que JFK foi baleado, os republicanos exploraram a criançada sulista comemorando a sobrevida do coletivismo racial legislado. Um movimento fascista separou-se da Democracia sulista para seguir George Wallace e, depois de esse ser baleado, uniu-se ao partido republicano. Wallace ficou aleijado e Bobby Kennedy foi morto a tiros. Nixon foi re-eleito, choveram bombas no Vietnã, em uma guerra religiosa entre religiões asiáticas nativas e idólatras produtores de drogas franceses - pelo menos essa é a guerra que ELES travaram ali um século antes da intromissão dos EUA.

Desde então, proibicionistas fanáticos têm lutado para restaurar a teocracia intolerante de 1928 e as leis de Comstock da era ocupação dos estados secessionistas--leis que mantinham as mulheres em seus devidos lugares mediante multas e prisão respaldadas por ameaças de força letal. Na atual era de armamento biológico e nuclear, certamente a humanidade superou a pseudociência e a superstição como pretextos para a coação

A pseudociência eugenista do suicídio racial, hoje engalfinhado com o imaginário terror do aquecimento global, dispensou a ciência e a liberdade do palco dos esclerosados partidos da cleptocracia. No entanto, os apelos destes à violência da lei só oferecem risco aos espectadores mediante efeitos colaterais. Em proscênio vemos as reações das mulheres tratadas como matrizes raciais(link) e dos filhos e netos da Nação de Woodstock, já eleitores e fartos de serem baleados e presos.

O ultimato pela mudança das leis que até os cleptocratas ladrões entendem é dado pelos os votos de sangria dos libertários.(link) Os votos de sangria dos vestígios comunistas e fascistas nos levaram à crise atual. Os votos de sangria anti-coercitivos dos libertários nos conduzem de volta à democracia constitucional protegida pela Carta de Direitos. Basta abrir mão do medo. 

Formar e votar no partido Libertário é fazer hedging alavancado contra a violência assim como os contratos de derivativos financeiros protegem contra risco de prejuízo com as oscilações de mercado geradas pela violência.(link) Votar com integridade informa os candidatos a cargos sobre os SEUS valores. É um investimento altamente alavancado na substituição da coação pela liberdade.(link)

Para entender a Grande Depressão dos EUA--basta ler. 

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sexta-feira, 12 de julho de 2019

Cartéis monopolistas nos EUA

Remy comemora a independência dos sem-liberdade

Antigamente quem queria trabalhar nos EUA registrava empresa por menos de vinte dólares. Com isso o banco aceitava o seu depósito de U$300 na conta corrente comercial e no mesmo dia a gráfica dava andamento na sua encomenda de talonário e cartões de visita. Bastava ter permanência ou cidadania, não fraudar ninguém--e fazer as declarações de sempre para a Receita pra trabalhar por conta própria. 

Hoje importam cada vez mais os salamaleques, rapapés, molhadas de mão, comissa, propina e vista grossa por encomenda tão populares na Europa pré- e pós comunista. A associação americana de tradutores quer proibir a nossa atividade, apenas abrindo exceções para o Movimento dos Sem Auto-estima que se submetem a rastejar--sobretudo para trabalhar como intérpretes nos tribunais. 

Nessas armações há sempre o "grandfathering", que admite os lobistas velhacos sem nenhuma triagem, e barra a entrada dos mais jovens mediante labirintos burocráticos e cobranças. Uma vez que aos velhos resta diminuída capacidade de aprender, o resultado é uma classe antes produtiva se reduzir à incapacidade de competir e dependência no apadrinhamento predatório.

No Brasil falam em abolir a lei monárquica do tradutor juramentado, sobretudo um ato anti-nepotismo do tempo do Fico. Esse exige concurso por prova e dificilmente se acha um tradutor juramentado incompetente. Mesmo assim,  muitos se prostram perante as agências em vez de trabalhar por conta própria. O maior perigo é a tabela tipo cartel. Quando de repente a moeda passa a valer menos do que palha de milho, os tradutores juramentados ainda são obrigados pelas repartições a aceitar essa quirera como se nunca existiu padrão ouro ou Lei Áurea. 

E há também a concorrência dos robôs exemplificada no romance teatral de Karel Capek. Repare que a IBM tenta fazer robotradutores tipo R.U.R para concorrer com o Google e conosco. Como se não bastassem as gravações de telemarketing para infernizar a vida...

Por falar em desastres provocados pelos burocratas bedelhos, A Lei Seca e O Crash explica como a proibição de bebidas lúdicas provocou o colapso e a Grande Depressão. Está no Amazon a preço de uma cerveja artesanal em formato Kindle que funcional no celular. Aliás, o ano-cenário da formulação dos andróides de Capek foi 1932, quando o presidente Hoover, que cobrava a lei seca enrijecida, perdeu a eleição. Nas falas do roteiro de 1923 referente ao direito de os robôs de Capek tomarem uma geladinha: 
Helena: Eles devem ser—tratados como seres humanos.
Hallemeier: Aha! Suponho então que poderão votar. Tomar cerveja. Mandar na gente? 
Helena. Mas por que eles não poderiam tomar cerveja? 

O leitor por acaso achava que Westworld fosse novidade?
Meu blog americano...

                        



domingo, 30 de junho de 2019

Debochando dos doutrinadores de crianças



Como faziam os originais nos governos de Franco, Mussolini e Hitler, os econazistas hoje em dia aprenderam a fazer fantoches e polichinelos de crianças.



Vídeo

Esse vídeo da oposição (menina criticando a menina econazista) é bom treinamento para desenovelar o caçange político que substituiu a língua americana nos EUA. É puro deboche, mas o linguajar é o que rola nesses debates entre nacionalsocialistas e internacionalsocialistas, ou seja, republicanos e democratas (mas nunca libertários).

Esse e o outro vídeo sobre lavagem cerebral suscitam uma pergunta. Suponhamos que esquerda e direita possuam significado, mesmo que obscuro, misterioso, inexplicável. A pergunta para quem acha que só existem essas correntes socialistas é: 

Os muçulmanos islâmicos são da "direita" ou da "esquerda?"

Precisando de interpretação simultânea de debates políticos, procure...





Visite o meu blog americano...
Compre o meu livro sobe como a lei seca provocou a depressão econômica na Amazon Kindle. 


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Tamanho é documento


"Grandes mentes discutem idéias, as mentes comuns comentam eventos, e as mentes mesquinhas falam das pessoas". --Henry Buckle

Exemplos de ideias:

"As coisas no nosso país funcionam apesar do governo, e não pela sua ajuda." --Will Rogers



"A maré enchente ergue todos os barcos." --John F. Kennedy

"Para uma definição prática, se as pessoas concordarem que ninguém, e nenhum grupo tem o direito de iniciar o uso da força contra uma pessoa humana (e isto inclui a expropriação forçosa dos seus bens), que ninguém possui tal direito em nenhuma hipótese ou ocasião--bastaria isso. Isto alcançaria uma utopia perfeita na terra; isto compreenderia todo o código de ética que necessitamos. --Ayn Rand, 1947.

Libertarismo? "Eu gosto!" --Donald Trump, 2015.**

"Nunca entendi por que é egoísmo querer ficar com o dinheiro que você granjeou, mas não é egoísta querer pegar no dinheiro alheio." --Thomas Sowell

"Não há como você provar uma negação, mas é possível dar o troco e colocar o adversário na mesma situação." --Scott Adams

Exemplos de eventos: 


"Primeiro eles te ignoram, logo mangam de ti, logo brigam contigo, e logo você ganha." --Mahatma Gandhi

"O mercado não está funcionando." --George Waffen Bush, 2008.*** 

"Eu não tive relações sexuais com aquela mulher." --Bill Clinton, 1999.

Exemplos de pessoas: 

"Não sou ladrão!" --Richard M. Nixon, 1973

"Não sou ladrão!" --Phillip K. Dick, 1977

"Nolo contendere." --Spiro Agnew, 1973


Precisando de traduções jurídicas ou juramentadas, entre em contato
Meu outro blog é em inglês


** Gostar de uma idéia e praticar são duas coisas distintas
*** Isso no colapso provocado pelos confiscos anti-mercado de folhas.













segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Candidato Libertário fala Espanhol


O candidato a governador do Texas pelo Partido Libertário, Tippets, louro de olhos azuis, morou no México e fala espanhol. Agorinha mesmo o governo Mexicano, abalado por ação constitucionalista para derrubar a proibição federal imposta a ferro e fogo pelos EUA para proteger os impostos sobre a cerveja, está cedendo um pouco de liberdade àquele povo sofrido!




Quem sabe agora os retirantes guatemaltecos descobrem que o México, a exemplo de Uruguai,  ilumina o futuro da América Latina e ficam por ali? Pra que proibicionismo, muro de Berlim e arame farpado com franco-atiradores? Pra isso não bastou a Alemanha Nacional Socialista e Socialista?

Para traduções orwellianas, Speakwrite
Para análise libertária das atualidades, Libertariantranslator

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sexta-feira, 13 de julho de 2018

El Cheeto Bandido

Nunca cai fora de moda a mania de os políticos nos países mais fascistas fazerem teatro fingindo de ofendidos por qualquer cosita que emana dos países um pouquinho menos fascistas. Como exemplo, o Frito Bandito das gordurentas tiras de milho populares no sul dos Estados Unidos. 

Resultou uma maré de melindres que inundou toda a fronteira dos Assustados Unidos com o México--isso na época do bombardeio ao Vietnã, Laos, Cambódia e redondezas. Tudo isso sem falar na Operação Interceptação de folhas de plantas do governo Nixon naquela fronteira vizinha. 

Formou-se uma comitiva de linchamento protesto, a National Mexican-American Anti-Defamation Committee (MAADC), completa com tortillas et circensis. Esses caretas--da mesma laia que tanto fez drama reagindo aos narcocorridos--acabaram com um dos raros jingles divertidos da propaganda televisiva do país dominado pelo partido do Nixon. 

Hoje o defensor do programa do partido republicano--e o novo casus belli do melindrismo mexicano--é o Cheeto Bandito. Logo, a musiquinha deve ser atualizada: 


Ay ay ay ay, I am the Cheeto Bandito
I want leetle cheeldren I grab dem I do 
Bring your leetle cheeldren I take dem from you!

Ay ay ay ay, I am the Cheeto Bandito
Bring me leetle cheeldren and try to befriend
The Cheeto Bandito ees here to offend.

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Superstição mística v. epistemologia

Apareceu no livro Origem do Dan Brown um parágrafo que entala gargantas acostumadas a engolir balelas. 

Veja a tradução no livro:
"'─ A palavra "ateu" nem deveria existir ─ continuou Kirch ─ Ninguém precisa se identificar como "não astrólogo" ou "não alquimista". Não temos palavras para pessoas que duvidam que Elvis ainda esteja vivo, nem para pessoas que duvidam que os extraterrestres atravessem a galáxia só para molestar o gado. O ateísmo não é nada mais do que os sons que as pessoas razoáveis fazem na presença de crenças religiosas não justificadas.

Compare com o original:

“The term ‘atheist,’” Kirsch continued, “should not even exist. No one ever needs to identify himself as a ‘nonastrologer’ or as ‘nonalchemist.’ We do not have words for people who doubt that Elvis is still alive, or for people who doubt that aliens traverse the galaxy only to molest cattle. Atheism is nothing more than the noises reasonable people make in the presence of unjustified religious beliefs.”


A palavra ateu é exemplo de que os holandeses chamam de geuzennaam--um apelido-xingamento aplicado de puro deboche para denegrir a pessoa. No caso, é usado para pixar quem respeita a lógica. Todos sabem que a lógica analisa as articulações entre locuções declarativas de forma a tirar conclusões sobre a veracidade de uma comparada a outra. As declarações-padrão, coisas conhecidas como verdadeiras, servem como premissas padrão-ouro. Delas se tira conclusões verdadeiras se aplicar corretamente a regras de inferência.


O exemplo mais famoso dentre essas premissas é: todos os homens são mortais. É verdadeiro--não por existir prova pela aplicação de regra dedutiva--mas pelo processo de indução.
A indução é a fonte das verdades que servem como as premissas básicas que subjazem toda a utilidade da lógica dedutiva. Jim morre, Janis morre, Jimi morre... ergo, todos os homens são mortais por generalização, uma vez que não há exceções. Esta é a conclusão falsa, anti-cristã e anti-muçulmana tirada pelos ateus.

Falsa? anti-cristã? como assim? Para desmentir uma conclusão generalizada basta mostrar uma exceção. Os crentes apontam duas, e prometem adicionais bilhões de exceções à regra. A primeira é que Jesus ressuscitou o cadáver podre de Lázaro, e a segunda, que o mesmo Jesus orquestrou a sua própria ressurreição após ser flagelado, torturado e varado pela lança de soldado romano. Oferecem essas duas exeções, logo, a premissa é falsa e nem todos os homens são mortais.


Assim acreditam os cristãos, muçulmanos, hindus, bebedores de cianeto na Guyana e terroristas budistas que liberam gás venenoso nos metrôs do Japão. Todos que degolam, torturam, bombardeiam, raptam, prendem, torturam e matam em nome da fé ou dos "bons" costumes pensam assim. Esta é a ética do misticismo.

Não há nos registros cartoriais de Pilato nenhuma menção desses eventos. Existem ali registros de casamentos, divórcios e causas em juízo da época, mas nada sobre Lazaro ou Jesus. A primeira menção dessas lendas data de um século e meio após a suposta vida do ente milagreiro cuja vontade fazia desaparecer as leis da matemática, química, biologia e física. Não há fato que sobreviva o apelo a tais ilusões. Mesmo assim, o livre pensador que ousa afirmar que todos os homens são mortais é, segundo as crenças, crendices, presunções, preceitos, ilusões, superstições, preconceitos, cismas e auto-decepções do misticismo organizado, um "ateu".


Esta é a conclusão anti-lógica tirada pelos místicos. São essas as entidades que querem que a mão armada do Estado Político exija por autoridade da lei a coação do próximo mediante a iniciação da agressão lastreada na força letal. Se responder que o Mandamento determina que "Não matarás", retrucam com o mesmo tipo de súplica especial. Juram que pelo "fato" de a sua motivação ser altruísta ou mística, os fatos não se aplicam (como a lógica não se aplica) e podem assaltar, aprisionar as pessoas--até torturar ou matá-las por alguma presunção de desobediência. Imaginam um santo a queimar folhas no deserto, mas mandam a puliça te bater por causa de folhas de plantas. E ainda se acham diferentes dos maometanos.


Isso eles chamam de "amor", "liberdade", "direito". Na ética objetivista é errado agredir a pessoa que respeita os direitos do próximo.


Se você acha que os conceitos podem ter definições objetivas e precisar de traduções, procure pelo www.tradutoramericano.com

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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

A Gazeta Filosófica de Curitiba

A Gazeta do Povo de Curitiba veiculou um artigo sobre a filósofa objetivista Ayn Rand. 




Consta que
 “A Noite de 16 de Janeiro”, encenada no país em 1948, com Paulo Autran no papel principal, será reapresentada no ano que vem sob a direção de ninguém menos que Jô Soares.


Nem é a primeira reencenação desta peça. Meros 6 anos após o lançamento de "O Homem do Sputnik", com Jô Soares, apareceu outro encenamento de a Noite de 16 de Janeiro. 


Poucos sabem, mas a lei seca aplicada pela 18ª Emenda da Constituição americana tomou vigor à meia-noite de 16 de janeiro de 1920. Rezava a emenda que, segundo as profecias, enriqueceria o país: 


  1. Um ano depois da ratificação deste artigo será proibida a manufatura, venda ou transporte de bebidas alcoólicas, assim como a sua importação ou exportação, nos Estados Unidos e em todos os territórios sujeitos a sua jurisdição.
  2.  O Congresso e os diversos Estados terão competência para fixar as leis que garantem o cumprimento deste artigo.
  3.  Este artigo não vigorará enquanto não for ratificado, como emenda à Constituição, pelas Legislaturas dos diversos Estados, de acordo com as disposições da Constituição, dentro de sete anos a contar da data em que o Congresso o submeter aos Estados.


O efeito da Lei seca foi a mesma de a Lei de Comstock de 1873, do IR de 1894, da outra lei seca da Nancy Reagan de 1897, do repeteco de 1992 e de 2007: caos na economia, pobreza, bancarrota, desemprego, fome. Depois de a pior da contração e do desemprego, os eleitores caem na real e mudam seu voto--se é que existe opção diferente. 

Nos EUA o voto libertário aumentou 328% e o publico elegeu o candidato republicano que em 2015 respondeu: 
Libertarismo? "Eu gosto!"
Na Revolta de Átlas a escritora Ayn Rand sugeriu outra emenda constitucional: 
O Congresso não aprovará leis que restrinjam a liberdade de produção e comércio. 

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