sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Porte de armas é paraíso

Na Alemanha nacionalsocialista só os meganhas possuíam armas

A Segunda Emenda da Carta de Direitos da constituição americana garante: "Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido."

Arma do Governo bom, arma do indivíduo ruim 

Se esse direito é errado, malévolo, socialmente perigoso, por que é que todos querem emigrar pra lá? A Bélgica, França, Itália, Espanha, Polônia, Bohemia, os Países Baixos, Dinamarca, Ucrânia, todas as Xaquistãs... viraram pasto do nacionalsocialismo, fascismo místico e logo em seguida de outra ditadura altruísta que até hoje domina a China e Coréia do Norte. Todos foram e são regimes repletos de esquadrões da morte, campos de concentração e extermínio industrializado. Nenhuma delas permite que você possua uma arma--ou senão coíbem na medida do possível.

Isso é melhor? Cadê as filas de imigrantes querendo entrar ali?

O Artigo I determina, na cláusula 15 da 8ª Seção, que "Caberá ao Congresso o poder... De prever o acionamento da milícia para... repelir invasões." O Artigo 4 da 4ª Seção incumbe os Estados Unidos da responsabilidade de proteger contra invasão cada um dos Estados. 

Aliás, o Artigo VI estipula apenas que o poder de celebrar tratados tem precedência sobre "toda disposição contrária na Constituição ou nas leis de qualquer estado, não obstante." Além do mais, a derradeira cláusula da 10ª Seção do Artigo I permite a cada estado que se defenda caso "de fato invadido ou em perigo tão iminente que não admita protelação."

A Segunda Emenda garante que nenhuma bancada de ideólogos infiltrados pode desarmar o povo, e que da junta que invadir os EUA restarão apenas cinzas. Mas as ideologias altruístas e místicas que abandonamos na Europa continuam contaminando. O resultado é que 3 dos 4 partidos--reunindo 96.7% do voto-- preconizam a agressão. São esses partidos e eleitores que dão o exemplo e ainda desarmam as vítimas para provocar pavorosos tiroteios nas escolas onde a Segunda Emenda é impedida. 

Necessitando de traduções para entrar num lugar onde os shoppings vendem armas e munições, entre em contato

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8 O Proibicionismo e o Crash da Bolsa

O IR do manifesto comunista completava 15 anos...

Capítulo 8, 1928

Aplicação do Imposto de Renda


A cobrança coercitiva do imposto de renda agora ameaçava emborcar o próprio way-of-life dos americanos.  A idéia do imposto desembarcou na América após sua publicação da versão inglesa do Manifesto Comunista em 1850.  Os pequenos partidos da corrente saqueadora clamaram pela imposição de tal lei na esteira da crise de 1872 (provocada pela censura e confiscos no monopólio postal).   O imposto de renda passou de anteprojeto para lei em 1893-1894, mas a depressão que resultou foi tão devastadora que o Supremo Tribunal, ansioso, revogou a lei.  William Jennings Bryan, atleta do imposto de renda, queria algo que substituísse a receita alcoólica para que o proibicionismo virasse lei.  

A 16ª Emenda constitucional foi operação de hedge – uma fonte de verba de resgate para os bancos especulando em empréstimos aos beligerantes da Primeira Guerra Mundial.  Já em 1920 os americanos cansaram da guerra e suas sequelas.  A cobrança da lei seca trouxe uma depressão econômica nacional, mas houve melhoria quando o Supremo Tribunal determinou que os dividendos dos acionistas eram isentos do imposto de renda.  Nunca se viu melhor plano de aposentadoria.  Os destiladores podiam investir ganhos ilícitos em ações e receber os dividendos sem pagar imposto.  E tinha mais. A Quinta Emenda os protegia da necessidade de revelar a renda ilícita nas declarações de imposto.  Mas protegia mesmo?  

Não. A bancada evilvangelista usou os confiscos da receita como chicote para coagir os pagãos, logo, a economia desabou como um Muro de Berlim a partir da posse do Herbert Hoover em março de 1929.  

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Você quer fazer uma apresentação em inglês, sem sotaque? Intérprete pode facilitar essa empreitada com muita imaginação. 


sábado, 10 de fevereiro de 2018

O Muro Amerikaner

Cortesia: Public Brainwashing System
O termo técnico exato para a "cerca" originalmente descrita no programa do partido republicano, na sua atual evolução é Grenzbefestigungssystem, ou sistema de fortificação de fronteira. Os alemães e austríacos reconhecem esse sintoma do socialismo, identificando-o como "die Amerikaner Mexicaner mauer." Salta aos olhos a semelhança com die Berliner mauer.

Segundo o dogma nacionalsocialista do Partido Republicano, existem duas alternativas tristes porém nitidamente distintas. Ou "nos" temos uma parede com arame farpado patrulhada por franco-atiradores Todes-schutzen e pastores alemães proibicionistas, ou acabamos com as mesmas "fronteiras abertas" que existem em volta dos miseráveis e maltrapilhos pagãos que habitam a Suíça, a Suécia e Costa Rica. Esse fascínio republicano com a China e as tradições medievais evidentemente dá prioridade a essas bobagens.


Esse exemplo dos anos 30 é uma seção da linha Maginot. Depois de os Franceses se entregarem de bandeira branca à Alemanha, a estes ela serviu bem em volta das fábricas que transformavam o ópio vietnamita em heroina em Marselha. O slogan mudou de Liberté, Egalité, Fraternité para a versão mais cristã do conservadorismo nacionalsocialista, "Travail, Famille, Patrie." 

Se a versão gringa for igualmente eficaz, e os mexicanos caírem na real para elegerem, um governo libertário, servirá para proteger o México contra nova invasão pela atual hoste nazifascista que domina os dois partidos da cleptocracia americana. 



Necessitando de documentos traduzidos para emigrar para um país que ao menos permite Partido Libertário e não coage o eleitor às urnas, procure um tradutor americano

Na década de 20 fazia-se contrabando de bebida nessa fronteira. Descubra como A Lei Seca provocou O Crash e a crise econômica. Formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Border Patrol--lei seca americana!


Meganhas republicanos e democratas da patrulha fronteiriça americana querem que os indocumentados morram de sede no deserto. Cá estão a destruir a água deixada para que não pereçam os coitados que fogem da ditaduras criadas e organizadas pela exportação das leis proibicionistas. 

Essas leis, que cobram dos meganhas o assassínio de inocentes por causa de produtos das folhas de plantas, derrubam a integridade e a economia de todo e qualquer país cujos políticos permitem a sua implementação--como em 1929 a 1933 lá. Veja...



O artigo original aparece na revista Reason, no site reason.com
Comecei a assinar nos anos 80 e garanto que é a única revisa das Américas que defende os direitos individuais da pessoa humana. 

Para escapar das repúblicas bananeiras controladas por governos-fantoche do partido do Nixon, dos Bush, e do Herbert Hoover, nada como documentos traduzidos por intérprete judicial e tradutor credenciado pela Associação Americana de Tradutores, ou tradutora juramentada.us

Saiba como as leis cruéis de 100 anos atrás derrubaram a economia dos EUA. A Lei Seca e O Crash explica em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito.


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Resposta libertária ao Trump

O presidente do Partido Libertário, Nicholas Sarwark,  responde ao discurso do Trump sobre o Estado da União...

Olha só... grrrr!

O vídeo está no Youtube mas não dá para adicionar aqui. Experimente se dá para ver no site do partido Libertário. 

Necessitando de tradução de papéis para emigrar de algum regime anti-democrático onde não existe Partido Libertário, procure um Tradutor Americano.

Tenho livro no mercado. A Lei Seca e O Crash explica como as leis de cem anos atrás quebraram a economia dos EUA. Em formato Kindle do Amazon. Até com celular você dá um jeito...


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018



Capítulo 12
A Liga das Nações
            No âmbito internacional, na Divisão dos Assuntos do Extremo Oriente do Departamento de Estado lia-se com aprovação a Convenção Internacional do Ópio de 1925, e ouvia-se com atenção as explicações do Esquema da Oferta Estipulada.  A idéia era de se valer das negociações no mercado de futuros para legitimar as aquisições de entorpecentes.  O efeito disto seria de coibir – e muito – a produção para o mercado negro. [1]  

A União Global contra os Narcóticos reuniu em noite de gala em inícios de março, obtendo apoio verbal do governador Al Smith, prefeito Jimmy Walker e ditador italiano Benito Mussolini – e ninguém fez nada.[2]  O Deputado Federal Stephen G. Porter fora desde 1924 figura importante nas negociações antidroga dos americanos com a Liga das Nações.  Só que Porter era místico, pedante, e alienava o pessoal da liga.  Aliás, foi por moção do Porter que a delegação americana se arrancou da conferência de Genebra em 1925 em gesto petulante.  

Ocorreu que os participantes da Índia, Turquia e Pérsia entenderam perfeitamente que toda intervenção súbita na produção do ópio acarretaria uma crise econômica aguda, trazendo instabilidade política aos seus países.  Porter não entendia nada disso e se arrancou da reunião, furioso com a evidente falta de sinceridade dos representantes estrangeiros.  Mesmo antes da Grande Guerra o poderoso setor químico alemão combatia as leis antidroga, e para isso tinha motivos de sobra.[3] 


Traduzo sim, documentos de imigração para os EUA, Canadá e Grã-Bretanha



[1]  (Taylor 1969  211, 228) (Eisenlohr 1934  129)
[2]  (NYT 8/3/28  8)
[3]  (Taylor 1969  178-9, 184; 193, 201, 107-8, 213) (Eisenlohr 1934  227, 231, 256-7)

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

9 Proibicionismo e o Crash da Bolsa


Capítulo 9
Manly Sullivan
            Destilador e revendedor de automóveis na Carolina, Manley Sullivan foi condenado por evasão do imposto de renda, mas interpôs recurso na quarta vara judicial em 1926.   Sullivan argumentou: já que vender bebida é ilegal, declarar renda dessa fonte nos formulários do fisco configuraria a auto-incriminação que a Quinta Emenda proibe.  Sullivan ganhou sua causa no tribunal superior em 19 de outubro de 1926, mas a procuradora federal Mabel Willebrandt recorreu contra a sentença da vara judicial, e o Supremo Tribunal agendou audiência do recurso dia 7 de março de 1927.  
            O julgamento terminou em 16 de maio de 1927, reformando a sentença do tribunal de segunda instância e anulando a Quinta Emenda da Carta de Direitos dos EUA.[1]  Desta vez a queda na bolsa foi bem menor.   Para começar, a taxa preferencial havia sido baixada com cuidado desde setembro de 1926, disfarçando um tanto o impacto na bolsa.[2]  Na esteira da decisão Sullivan veio o caso Marron, no qual a Suprema Corte aprovou a utilização, como prova, dos registros e livros contábeis ilegalmente confiscados do dono de uma boate speakeasy em San Francisco.  Marron também foi arguído pela Mabel Willebrandt, cuja vitória eliminou o que restava da proteção dos direitos pela Quarta Emenda após a lei de espionagem que sobrou da guerra.[3]  Os agentes da receita podiam agarrar registros contábeis e extorquir confissões como quisessem, acabando com a musiquinha da época:

Minha irmã vende pó pros que cheiram
Meu pai faz gin artesanal, ...
Mamãe vende amor com carinho, 
Oh céus! O dinheiro que dá. 






[1]  (U.S. v. Sullivan 16/5/27 274 U.S. 259)
[2]  (Lawrence 1929  286-289)
[3]  (Willebrandt 1929  241) (Marron v. United States 11/21/27 275 U.S. 192)